Fujifilm apresenta nova geração de ressonância magnética aberta
A Fujifilm apresenta esta quarta-feira a sua visão para a Ressonância Magnética, com um conjunto de novos equipamentos que incorporam maior inovação tecnológica ao mesmo tempo que a compatibilizam com o bem-estar e conforto para os pacientes.
A imagiologia tem vindo a evoluir de forma constante, proporcionando um conjunto de exames que têm aumentado a qualidade e a assertividade do diagnóstico, incluindo Exames Dinâmicos e Contrastados, Tomografia Axial Computorizada, Radiologia Convencional, Ressonância Magnética, Densitometria Óssea, mamografia Digital, Arcos em C, Ecografias, etc. |
A Fujifilm acompanha esta evolução focando a sua inovação na qualidade do diagnóstico, mas também na redução da dose de radiações e no conforto para os pacientes.
A população apresenta hoje diversos desafios que não se encontravam plenamente satisfeitos com a tecnologia existente. A maioria dos exames, nomeadamente de RM, não era exequível para a população obesa, que nos EUA representa cerca de 36,5% da população adulta e 28,7% em Portugal, de acordo com os últimos dados do inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico, de 2015; ou adaptada à geriatria, sabendo-se que do total da população idosa cerca de 60% recorrem a serviços de radiologia. Simultaneamente cerca de 25% dos pacientes que fazem Ressonâncias Magnéticas relatam alguns níveis de claustrofobia, estimando-se que 3 a 4% não consigam realizar os seus exames. Também na pediatria, que representam cerca de 5,4% do total de exames de RM, a maioria requer o uso de sedação que além de aumentar o tempo do exame, eleva os riscos do paciente, sendo a radiologia responsável por 60% do total de sedações verificadas em exames de Pediatria.
Com o objetivo de responder a todas as necessidades clínicas, sem restrição de pacientes e que não exclua uma parte da população, a Fujifilm desenhou uma nova visão para a Ressonância Magnética. Os novos equipamentos apresentados à comunidade médica e hospitalar, em eventos que decorrem no Porto e em Lisboa, são amigos do paciente, utilizam tecnologia de ponta de Ressonância Magnética Aberta, são concebidos para aumentar a frequência de utilização e alargam a resposta a toda a população.
Esta tecnologia permite uma redução nas taxas de sedação, permite que os pais possam conversar e tranquilizar as crianças durante os exames e tem uma abertura que acomoda pacientes mais largos, acabando com os fenómenos de claustrofobia associados. Permite ainda aos técnicos de radiologia o acesso ao paciente em qualquer lugar em redor do íman, observar diretamente o paciente ao longo de todo o exame, além de contar com uma mesa mais larga, que melhora a acessibilidade e o conforto.
Esta nova tecnologia e equipamentos apresentam também um conjunto de vantagens para os hospitais e centros de exames, pois compreende custos menores de instalação, funcionamento e manutenção. Como exemplo, uma boa parte destes equipamentos não necessitam de hélio, ao contrário das Ressonâncias Magnéticas tradicionais, algo que se destaca no panorama atual pelo aumento do preço em cerca de 500%.
Além disso, estes sistemas são universais para todo o tipo de pacientes, mais cómodos para o técnico e fáceis de utilizar, uma vez que assenta num software baseado em Windows, ao mesmo tempo que apresenta uma qualidade de imagem superior. Em termos de instalação, encontramos ainda outra vantagem, visto que são necessários espaços de reduzidas dimensões.
Para Pedro Mesquita, Diretor Geral da Fujifilm para Portugal e Espanha, “é um orgulho enorme para o nosso País e para as nossas equipas, podermos contribuir para que os portugueses tenham acesso às melhores tecnologias em meios de diagnóstico, com o máximo conforto e não excluindo ninguém”.
A população apresenta hoje diversos desafios que não se encontravam plenamente satisfeitos com a tecnologia existente. A maioria dos exames, nomeadamente de RM, não era exequível para a população obesa, que nos EUA representa cerca de 36,5% da população adulta e 28,7% em Portugal, de acordo com os últimos dados do inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico, de 2015; ou adaptada à geriatria, sabendo-se que do total da população idosa cerca de 60% recorrem a serviços de radiologia. Simultaneamente cerca de 25% dos pacientes que fazem Ressonâncias Magnéticas relatam alguns níveis de claustrofobia, estimando-se que 3 a 4% não consigam realizar os seus exames. Também na pediatria, que representam cerca de 5,4% do total de exames de RM, a maioria requer o uso de sedação que além de aumentar o tempo do exame, eleva os riscos do paciente, sendo a radiologia responsável por 60% do total de sedações verificadas em exames de Pediatria.
Com o objetivo de responder a todas as necessidades clínicas, sem restrição de pacientes e que não exclua uma parte da população, a Fujifilm desenhou uma nova visão para a Ressonância Magnética. Os novos equipamentos apresentados à comunidade médica e hospitalar, em eventos que decorrem no Porto e em Lisboa, são amigos do paciente, utilizam tecnologia de ponta de Ressonância Magnética Aberta, são concebidos para aumentar a frequência de utilização e alargam a resposta a toda a população.
Esta tecnologia permite uma redução nas taxas de sedação, permite que os pais possam conversar e tranquilizar as crianças durante os exames e tem uma abertura que acomoda pacientes mais largos, acabando com os fenómenos de claustrofobia associados. Permite ainda aos técnicos de radiologia o acesso ao paciente em qualquer lugar em redor do íman, observar diretamente o paciente ao longo de todo o exame, além de contar com uma mesa mais larga, que melhora a acessibilidade e o conforto.
Esta nova tecnologia e equipamentos apresentam também um conjunto de vantagens para os hospitais e centros de exames, pois compreende custos menores de instalação, funcionamento e manutenção. Como exemplo, uma boa parte destes equipamentos não necessitam de hélio, ao contrário das Ressonâncias Magnéticas tradicionais, algo que se destaca no panorama atual pelo aumento do preço em cerca de 500%.
Além disso, estes sistemas são universais para todo o tipo de pacientes, mais cómodos para o técnico e fáceis de utilizar, uma vez que assenta num software baseado em Windows, ao mesmo tempo que apresenta uma qualidade de imagem superior. Em termos de instalação, encontramos ainda outra vantagem, visto que são necessários espaços de reduzidas dimensões.
Para Pedro Mesquita, Diretor Geral da Fujifilm para Portugal e Espanha, “é um orgulho enorme para o nosso País e para as nossas equipas, podermos contribuir para que os portugueses tenham acesso às melhores tecnologias em meios de diagnóstico, com o máximo conforto e não excluindo ninguém”.