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Cada doente possui uma história para contar. Foi o que descobriu Alice, uma médica tarefeira do Centro de Saúde, quando escutou aquele casal de idosos. Chamou-lhes provérbios, mas eram diatribes, tiradas ao desafio entre homem e mulher. Que importância terá isso? São pretextos para os doentes e os médicos se encontrarem e se conhecerem, sabendo, como ensinou Elliott Mishler, que uns e outros possuem mundos distintos, cada um com a sua linguagem própria. Quando os doentes conhecem o diagnóstico da sua doença, entram subitamente num país estrangeiro em que são obrigados a entender e a falar outra língua diferente da sua, o jargão médico, tal como a pequena Alice Lidell fez, quando abriu a porta de um jardim onde nunca tinha estado.
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MEDICINA NARRATIVA – Alice no País dos Provérbios
José Falcão Tavares
José Falcão Tavares é Médico de Família em Abrantes, onde nasceu em 15 de julho de 1953. Licenciado pela Faculdade de Medicina de Lisboa (Hospital de Santa Maria) em 1976, foi pioneiro da carreira de Clínica Geral, onde entrou em maio de 1982, e onde se mantém até ao presente. Foi cofundador da “Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar” em 1983, do Grupo de Estudos da Família em 1998, e também da “Associação de Grupos Balint” em 1992. Foi também fundador do jornal “Médico de Família” em 1988 - que teve a sua origem em Abrantes no efémero Clube de Clínica Geral (1986-87) – tendo sido seu diretor até 1994.
Publicou “O Diário do Orientador” em 1991 (Prémio Bial de Medicina Clínica), “O Mundo da Família” em 1995, “Os Primeiros Dez Anos da APMCG” (antigo nome da APMGF) e a “Consulta Consultada” em 1997. Para além disso, publicou dois livros de poesia, o “Tu das Manhãs” em 1978 e “Cartas ao Coração de Lisboa” em 1999. Participou ainda como coautor na obra “Da Memória”, integrada nas comemorações do 20º aniversário da APMGF em 2003.
Frequentou em 2014 o 2º Curso Livre de Medicina Narrativa na Faculdade de Letras em Lisboa e criou no Facebook a página de Medicina Narrativa em dezembro de 2013.
Tem um bule de chá para guardar histórias dos pacientes, e gosta de receber internos. Acredita que esta obra, “Alice no País dos Provérbios”, dá coerência ao seu percurso como médico escritor, iluminando o sentido e alcance das obras produzidas anteriormente.
Publicou “O Diário do Orientador” em 1991 (Prémio Bial de Medicina Clínica), “O Mundo da Família” em 1995, “Os Primeiros Dez Anos da APMCG” (antigo nome da APMGF) e a “Consulta Consultada” em 1997. Para além disso, publicou dois livros de poesia, o “Tu das Manhãs” em 1978 e “Cartas ao Coração de Lisboa” em 1999. Participou ainda como coautor na obra “Da Memória”, integrada nas comemorações do 20º aniversário da APMGF em 2003.
Frequentou em 2014 o 2º Curso Livre de Medicina Narrativa na Faculdade de Letras em Lisboa e criou no Facebook a página de Medicina Narrativa em dezembro de 2013.
Tem um bule de chá para guardar histórias dos pacientes, e gosta de receber internos. Acredita que esta obra, “Alice no País dos Provérbios”, dá coerência ao seu percurso como médico escritor, iluminando o sentido e alcance das obras produzidas anteriormente.