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Tratamento inicial da hipertensão arterial

As novas normas sobre a avaliação e tratamento de adultos com hipertensão arterial do Joint National Committee publicadas em 2013 com a designação JNC8 têm provocado alguma discussão e neste artigo os autores fazem uma importante análise das suas áreas mais controversas.


Robert Langan, MD, Kristen Jones, DO          Postgraduate Medicine | Maio-Junho 2016

Anti-inflamatórios não esteroides e risco cardiovascular: ponto da situação

Este artigo faz uma revisão dos achados fundamentais relacionados com o risco cardiovascular dos AINEs e as implicações que podem ter se não houver uma escolha adequada. Sugerem-se também os que são mais aconselháveis para cada caso.


Gary Ruoff, MD          Postgraduate Medicine | Maio-Junho 2016

Hipercolesterolemia familiar: pistas para uma deteção mais precoce

A hipercolesterolemia familiar é difícil de diagnosticar porque os sinais clínicos são ligeiros e facilmente passam despercebidos. Neste artigo o Dr Richard Safeer faz uma completa abordagem dos caminhos que devem ser seguidos para o seu diagnóstico e tratamento.


Richard Safeer, MD          Postgraduate Medicine | Maio-Junho 2016

Quatro anomalias no ECG: o seu diagnóstico pode salvar vidas

Neste artigo, apresentam-se 4 casos nos quais os achados anormais no ECG são a chave para a causa subjacente que, se não tratada, pode ser potencialmente fatal. Porque cada uma destas situações pode não ser acompanhada de achados clínicos no exame objetivo, o reconhecimento precoce destes achados no ECG pode salvar vidas.

Nathaniel J. Ward, MD, Clinton J. Fox, MD, Kevin S. Kralik, MD, Samir Haydar, DO, MPH, FACEP, John R. Saucier, MD, FACEP          Postgraduate Medicine | Outubro 2015

Diagnóstico e tratamento da doença arterial periférica

O sintoma mais comum na apresentação da DAP é a claudicação, mas, como apenas 10% dos doentes têm este sintoma, o índice tornozelo-braço pode ser usado para rastrear e diagnosticar a doença arterial periférica no contexto dos cuidados de saúde primários. O tratamento da doença inclui a prática de exercício, cessação do tabagismo, e terapêutica com as estatinas e os fármacos antiplaquetários, aspirina ou clopidogrel. A revascularização cirúrgica pode ser considerada em doentes com sintomas limitativos de estilo de vida que não respondem à terapêutica médica.

Duane R. Hennion, MD, Kelly A. Siano, MD          Postgraduate Medicine | Setembro 2015

Rastreio da doença arterial periférica e avaliação do risco de doença cardiovascular com o índice tornozelo-braço em adultos: Declaração de recomendação

Neste artigo é publicada o Resumo da Declaração de Recomendação da US Preventive Services Task Force (USPSTF) sobre a evidência atual para avaliar o equilíbrio entre benefícios e malefícios do rastreio da doença arterial periférica e a avaliação de risco de doença cardiovascular com o índice tornozelo-braço em adultos e em que as conclusões indicam que não existe evidência que suporte a sua recomendação.

U.S. Preventive Services Task Force          Postgraduate Medicine | Setembro 2015

Aneurisma da aorta abdominal

Considera-se aneurisma da aorta abdominal a dilatação da aorta abdominal igual ou superior a 3,0 cm. Os principais fatores de risco são a idade acima dos 65 anos, sexo masculino e história de tabagismo. A rotura de um aneurisma da aorta abdominal é uma emergência médica com uma taxa de mortalidade até 90%, por isso é recomendado que os homens com mais de 65 anos com história de tabagismo façam uma ecografia. A vigilância e tratamento devem ter em atenção o tamanho e taxa de crescimento previsto do aneurisma.

Brian Keisler, MD, Chuck Carter, MD          Postgraduate Medicine | Setembro 2015

Uma maneira de reverter a Doença coronária?

Neste artigo, os autores revelam os resultados de um estudo que levaram a cabo para saber se a nutrição baseada exclusivamente com plantas poderia reverter a DC e constataram que a maior parte dos doentes voluntários com DCV respondeu ao aconselhamento intensivo e os que mantiveram a nutrição à base de plantas durante um período médio de 3,7 anos tiveram uma taxa baixa de eventos cardíacos.

Caldwell B. Esselstyn Jr, MD, Gina Gendy, MD, Jonathan Doyle, MCS, Mladen Golubic, MD, PhD Michael F. Roizen, MD          Postgraduate Medicine | Setembro 2015

Medicação da pressão arterial: uma mudança simples melhora os resultados

Apesar da evidência sugerir que tomar a medicação anti-hipertensora à noite aumenta o seu efeito terapêutico, os autores deste artigo quiseram comprová-lo e, para isso, fizeram uma análise detalhada de um estudo espanhol que foi expressamente desenhado para investigar se os anti-hipertensores tomados ao deitar afetavam positiva ou negativamente a sua eficácia no controlo da PA e no risco de DCV e relatam aqui as conclusões a que chegaram.

Kate Kirley, MD, Umang Sharma, MD, Kate Rowland, MD, John Hickner, MD, MSc          Postgraduate Medicine | Setembro 2015

Doença coronária nas mulheres

Nesta revisão, o autor começa por analisar as diferenças dos fatores de risco entre homens e mulheres – e as razões que lhe estão subjacentes – para, em seguida, traçar as linha fundamentais para a sua prevenção e tratamento. Neste emergem a terapêutica anti-lipídica e da pressão arterial, conjuntamente com alterações do estilo de vida e dos fatores psicossociais.

Michael Cobble, MD, FAAFP, FNLA          Postgraduate Medicine | Maio 2015

Terapêutica antiplaquetária em mulheres com síndrome coronária aguda

Neste artigo a autora faz uma detalhada abordagem sobre a utilização dos fármacos antiplaquetários para na síndrome coronária aguda  e nas diferenças de eficácia e segurança destes fármacos entre homens e mulheres. Também são discutidas as recomendações para uma boa transição de cuidados do hospital para o âmbito dos cuidados primários.

JoAnne Foody, MD, FACC, FAHA          Postgraduate Medicine | Maio 2015

JNC 8: O que foi tido em conta, o que não foi, e o que há ainda a considerar

As normas do JNC 8 oferecem uma maior liberdade na escolha dos fármacos e uma atenuação ligeira de alguns níveis alvo para a pressão arterial. Este artigo de revisão faz uma análise comparativa com as anteriores normas, resume as recomendações atuais e fornece ainda orientações para dois tipos de populações de doentes que não foram abrangidas por estas novas normas.

Tracy D. Mahvan, PharmD, Steven G. Mlodinow, MD
          Postgraduate Medicine | Março 2015 

Precordialgia – instrumentos para melhorar a avaliação na consulta

Quando se observa um doente com precordialgia no consultório, o desafio que se coloca é avaliar e gerir as situações de baixo risco cardíaco e transferir ou referenciar rapidamente a minoria dos doentes que estão em alto risco. Apoiando-se em três instrumentos de rastreio fundamentais, os autores fornecem indicações preciosas para que essa triagem possa ser feita de forma adequada e rápida.

William E. Cayley Jr, MD, MDiv
          Postgraduate Medicine | Novembro 2014

O que é preciso saber sobre as novas diretrizes de prevenção das doenças cardiovasculares

As novas normas, com base na evidência, refletem uma abordagem mais rigorosa do que aquela que se havia registado nas normas anteriores, havendo, por isso, em alguns casos, diferenças significativas, mormente no que respeita a um novo conjunto de recomendações sobre o colesterol.

Doug Campos-Outcalt, MD, MPA
          Postgraduate Medicine | Setembro 2014

Os novos anticoagulantes são adequados para o seu doente?

Devido ao estreito limiar terapêutico, numerosas interações medicamentosas e dietéticas, assim como a necessidade de monitorização frequente, desde há muito tempo os doentes que precisam de anticoagulação oral a longo prazo carecem de alternativas. Elas surgiram finalmente pois foram aprovados nos últimos anos três novos anticoagulantes orais que se têm revelado serem uma boa opção e, neste artigo, mostram-se as evidências que o comprovam.

Jeremy W. Vandiver, PharmD, BCPS, Douglas Faulkner, MD, Michael Erlandson, MD, Mary Onysko, PharmD, BCPS
          Postgraduate Medicine | Junho 2014

Diagnóstico e avaliação da insuficiência cardíaca

A insuficiência cardíaca tem elevadas taxas de morbilidade e mortalidade, especialmente em indivíduos idosos, havendo muitas situações que podem causar ou favorecer o seu aparecimento, nomeadamente a doença coronária, a hipertensão arterial, as valvulopatias e a diabetes mellitus. A avaliação inicial deve incluir a história e o exame objetivo, a radiografia do tórax, o eletrocardio-grama e uma avaliação laboratorial para se identificarem as causas ou os fatores precipitantes.

Michael King, MD, Joe Kingery, DO, Baretta Casey, MD, MPH
          Postgraduate Medicine | Maio 2014

Insuficiência cardíaca: As melhores opções quando a fração de ejeção está preservada

A maior parte dos estudos sobre a insuficiência cardíaca tem sido centrada nos doentes que têm fração de ejeção diminuída. No entanto, cerca de metade dos internamentos por insuficiência cardíaca congestiva aguda descompensada tem a fração de ejeção do ventrículo esquerdo normal. Nestes doentes, o problema não é a contractilidade, mas a diminuição do relaxamento durante a diástole. Frequentemente chamada IC diastólica, a insuficiência cardíaca com fração de ejeção preservada é a designação mais correta para esta situação.

Geoffrey D. Mills, MD, PhD, Kevin C. Scott, MD
          Postgraduate Medicine | Maio 2014

Rastreio da doença coronária com a eletrocardiografia: declaração de recomendação

Neste artigo é feita uma abordagem das recomendações da US Preventive Services Task Force quanto ao rastreio com ECG em repouso ou com prova de esforço para a previsão de eventos de doença coronária e em que se conclui que a evidência atual não recomenda o rastreio em adultos assinto-máticos com baixo risco de eventos de DC e é insuficiente para avaliar o equilíbrio entre benefícios e riscos para a previsão dos mesmos eventos em adultos assintomáticos em risco intermédio ou alto.

US Preventive Services Task Force
          Postgraduate Medicine | Maio 2014

Aspirina na prevenção primária da DCV: está a ser utilizada nos doentes certos?

No estudo que é abordado neste artigo avaliou-se a associação entre características sociodemográficas e a utilização regular da aspirina em adultos que não têm DCV, concluindo-se que frequentemente ela é subutilizada nos que têm risco elevado de DCV e sobreutilizada nos que têm baixo risco, nos quais o risco de hemorragia é maior do que os benefícios potenciais.

Jeffrey J. VanWormer, PhD, Robert T. Greenlee, PhD, MPH, Patrick E. McBride, MD, MPH, Paul E. Peppard, PhD, Kristen C. Malecki, PhD
Jianhong Che, RPh, MPH, F. Javier Nieto, MD, PhD
          Postgraduate Medicine | Fevereiro 2014

Abordagem da taquicardia: dicas e instrumentos de diagnóstico
A revisão, as tiras de ECG e um algoritmo que ajuda a identificar rapidamente o problema em causa

O diagnóstico precoce e preciso é o paradigma para evitar exames desnecessários, garantir a gestão atempada da situação e prevenir complicações e resultados adversos a longo prazo.

Dmitriy Kireyev, MD, FACC, Stanley F. Fernandez, MD, Vipul Gupta, MD, MPH, Mikhail V. Arkhipov, MD, Joseph A. Paris, MD, FACC
          Postgraduate Medicine | Outubro 2013

Doença coronária no homem

A mortalidade devida à doença coronária tem diminuído bastante, embora continue a ser uma causa significativa de morbilidade e mortalidade. A eliminação dos fatores de risco-chave, como a dislipidemia e a hipertensão arterial é importante na redução dos eventos cardiovasculares ao longo da vida.

Michael E. Cobble, MD, AAFP, FNLA
          Postgraduate Medicine | Maio 2013

Os novos desafios da terapêutica antiplaquetária nos cuidados primários

A aspirina e o clopidogrel são os fármacos antiplaquetários mais usados no tratamento dos doentes com SCA, embora a sua utilização coloque alguns desafios. Por isso, os novos fármacos antiplaquetários, prasugrel e ticagrelor, podem ser uma oportunidade para ultrapassar alguns dos problemas e ajustar individualmente uma melhor terapêutica antiplaquetária.

Louis Kuritzky, MD, José G. Díez, MD, FACC, FSCAI
          Postgraduate Medicine | Maio 2013

Revisão histórica do tratamento da hipertensão arterial com base na evidência

Quando se deseja uma terapêutica anti-hipertensora efetiva, deve ter-se em conta a evidência e as várias normas de orientação existentes. Neste artigo, os autores fazem uma completa revisão dos ensaios existentes na área e que permitem que em cada caso se faça o tratamento mais efetivo.

William B. White, MD, FASH
          Postgraduate Medicine | Abril 2013

Repensar o papel dos diuréticos tiazídicos no tratamento da hipertensão arterial: qual o melhor diurético?

Embora as tiazidas estejam recomendadas como terapêutica de primeira linha na maioria dos doentes com hipertensão arterial, quer isoladamente quer em associaçãocom outros anti-hipertensores, continuam a ser subutilizadas na prática clínica.

William C. Cushman, MD
          Postgraduate Medicine | Abril 2013

Utilização de diuréticos tiazídicos em afroamericanos com hipertensão arterial

Para que o tratamento da hipertensão arterial nos afroamericanos seja mais efetivo, deve incluir alteração dos estilos de vida e uma intervenção farmacológica geralmente com múltiplos fármacos, mormente diuréticos tiazídicos.

Jackson T. Wright, Jr, MD, PhD
          Postgraduate Medicine | Abril 2013

Melhorar a adesão à terapêutiva com anti-hipertensores: o papel das associações fixas e da monitorização da pressão arterial ao domicílio

Dado que a complexidade dos esquemas de tratamento na terapêutica anti-hipertensora faz com cerca de 50% não atinjam os níveis alvo de PA controlada é necessário simplificá-lo utilizando associações de fármacos em dose fixa. Por outro lado, o recurso à monitorização da PA no domicílio pode também ser uma preciosa ajuda por permitir ao doente observar os progressos que se vão efectuando.

Louis Kuritzky, MD
          Postgraduate Medicine | Abril 2013

Quais são os passos a seguir quando a pressão arterial não desce

A falta de resposta à terapêutica deve orientar a pesquisa para uma causa secundária de hipertensão arterial

Bernard M. Karnath, MD
          Postgraduate Medicine | Janeiro 2013

Diagnóstico de hipertensão arterial secundária
Abordagem baseada na idade

A prevalência de hipertensão secundária, que usualmente tem uma causa subjacente potencialmente corrigível, varia de acordo com o grupo etário. Este artigo identifica as suas causas mais frequentes e as melhores abordagens diagnósticas.

Anthony J. Viera, MD, MPH, Dana M. Neutze, MD
          Postgraduate Medicine | Setembro 2012

Avaliação e tratamento da hipertensão assintomática grave

Os doentes com pressão arterial gravemente elevada frequentemente não têm sintomatologia de lesões de órgão alvo e não necessitam de tratamento urgente. A maioria pode ser tratada com uma dose de manutenção e sujeitos a repetidas consultas de seguimento.

Margaret Riley, MD, Brian Bluhm, MD
          Postgraduate Medicine | Setembro 2012

Hipertensão arterial nas crianças e adolescentes

Todas as crianças com pré-hipertensão ou hipertensão devem ser avaliadas através de sinais e sintomas de uma etiologia subjacente, embora o excesso de peso e obesidade estejam frequentemente associados a hipertensão primária. O tratamento inclui mudança dos hábitos de vida e medicação nos que tiverem sintomatologia ou hipertensão persistente.

Chad S. Kessler, MD, Yazen Joudeh, MD
          Postgraduate Medicine | Setembro 2012

Tromboembolismo venoso recorrente

Baseados nas últimas directrizes do American College of Chest Physicians, os autores deste artigo debruçam-se sobre os principais determinantes para a duração do tratamento do tromboembolismo venoso recorrente, que essencialmente são o facto de a trombose venosa profunda estar localizada numa veia proximal ou distal, se o episódio trombótico ocorre pela primeira vez ou é recorrente e se existem ou não factores de risco transitórios associados.

Nicholas J. Galioto, MD, Dana L. Danley, MD, Ryan J. Van Maanen, DO
          Postgraduate Medicine | Junho 2012

Prevenção da DCV na mulher
Uma atualização prática

Doug Campos-Outcalt, MD, MPA
          Postgraduate Medicine | Maio 2012

Bloqueadores beta na insuficiência cardíaca
Razões para uma maior utilização

Hean T. Ong, FRCP, FACC,FESC, Fei P. Kow, MBBS, MMed
          Postgraduate Medicine | Maio 2012

Tratamento da doença coronária estável
Orientações para o tratamento farmacológico

Matthew Pflieger, DO, Bradford T. Winslow, MD,  Kyle Mills, PharmD, Ira M. Dauber, MD
          Postgraduate Medicine | Maio 2012

Aspirina na prevenção CV – em que doentes?
Dar aspirina aos doentes? Suspendê-la? Indicações para uma decisão certa

Anita N. Jackson, PharmD, Anne L. Hume, PharmD, FCCP, BCPS
          Postgraduate Medicine | Maio 2012

Terapêutica com varfarina
Conselhos úteis e instrumentos para um melhor controlo


A monitorização de doentes em terapêutica com varfarina constitui um desafio. Neste artigo, os autores fazem uma abordagem da melhor forma de controlo do INR através de fóruns online, calculadores de dose baseados na web para além dos materiais de educação e calculadores para ajuda aos doentes.

David A. Garcia, MD, Michael J. Schwartz, MD          Postgraduate Medicine | Março 2012

Abordagem às palpitações em ambulatório

Neste artigo os autores fazem uma completa abordagem da origem e tratamento dos vários tipos de palpitações, nomeadamente os de causa cardíaca e não cardíaca.

Randell K. Wexler, MD, MPH, Adam Pleister, MD, Subha Raman, MD          Postgraduate Medicine | Janeiro 2012

Pode fazer-se mais para retardar a progressão da insuficiência cardíaca
Incentive os doentes a fazer exercício ou tratar a hipertensão arterial através de uma abordagem de 4 passos

Randy Wexler, MD, MPH, FAAFP, Terry Elton, PhD, FAHA, Adam Pleister, MD, David Feldman, MD, PhD, FACC          Postgraduate Medicine | Outubro 2011

Que fármacos devem tomar por rotina os doentes após um enfarte do miocárdio

Victor Lin, MD, John R. Holman, MD, MPH, Barbara Jamieson, MLS          Postgraduate Medicine | Outubro 2011

Otimizar a utilização das provas de esforço: um guia de perguntas e respostas
Qual a fiabilidade das provas de esforço? Serão as provas de esforço pré-operatórias dignas de confiança? Será uma prova de esforço com ecografia uma melhor opção nalguns casos?

Mark A. Knox, MD          Postgraduate Medicine | Outubro 2011

Cardiomiopatia hipertrofia: nove questões a colocar aos atletas

Kevin deWeber, MD, FAAFP, Anthony Beutler, MD, FAAFP          Postgraduate Medicine | Julho 2011

Cuidados na terapêutica da hipertensão arterial: encontrar o equilíbrio adequado

Robert C. Langan, MD, Paula C. Bordelon, DO, Maria V. Ghetu, MD
          Postgraduate Medicine | Maio 2011

Quando a pressão arterial do seu doente não desce

Randy Wexler, MD, MPH, Christopher Taylor, PhD, RD, Adam Pleister, MD, David Feldman, MD, PhD          Postgraduate Medicine | Maio 2011

IECA e ARA: um ou outro – não ambos – nos doentes de risco cardiovascular elevado

Shamita Misra, MD, James J. Stevermer, MD, MSPH, Bernard Ewigman, MD, MSPH
          Postgraduate Medicine | Maio 2011

Fibrilhação auricular: formas de melhorar os cuidados

Shobha Rao, MD, Manjula Julka, MD, Radha Paruchuri, MD          Postgraduate Medicine | Fevereiro 2011

Quando não utilizar bloqueadores beta nos idosos com hipertensão

Sarah-Anne Schumann, MD, John Hickner, MD, MSc
          Postgraduate Medicine | Dezembro 2010

Caso clínico
Hipercaliemia profunda num homem em coma


Rashid Khan, MD, Rajeev Garg, MD, Mandeep Hundal, MD          Postgraduate Medicine | Setembro 2010

Controlar múltiplos factores de risco cardiovascular

Roy C. Blank, MD, Stephen Brunton, MD, FAAFP          Postgraduate Medicine | Setembro 2010

Introdução – risco cardiovascular

Peter P. Tóth, MD, PhD, FAAFP, FICA, FNLA, FCCP, FAHA, FACC          Postgraduate Medicine | Maio 2010

Aterosclerose
A doença oculta

Peter P. Tóth, MD, PhD, FAAFP, FICA, FNLA, FCCP, FAHA, FACC          Postgraduate Medicine | Maio 2010

Avaliação do risco cardiovascular
Um doente de cada vez

Michael H. Davidson, MD, FACC, FACP          Postgraduate Medicine | Maio 2010

Colesterol das lipoproteínas de baixa densidade e doença coronária
A importância de atingir os níveis alvo através da terapêutica com estatinas

Sandra J. Lewis, MD, FACC          Postgraduate Medicine | Maio 2010

Comentário – risco cardiovascular

Peter P. Tóth, MD, PhD, FAAFP, FICA, FNLA, FCCP, FAHA, FACC          Postgraduate Medicine | Maio 2010

Mensagem a reter
Rastreio de doença vascular num ex-fumador


Postgraduate Medicine | Abril 2010

Insuficiência cardíaca crónica
Quando considerar terapêutica com dispositivo

Muhammad Dogar, MD, Meriam F. Caboral, MSN, Judith E. Mitchell, MD          Postgraduate Medicine | Janeiro 2010

P&R Hipertensão Arterial
Tratamento de um Caso de Hipertensão Arterial Diagnosticado de Novo

Postgraduate Medicine | Janeiro 2010

Casos Clínicos
Cuidados a sobreviventes de cancro na infância – uma abordagem baseada no risco: estudo de 3 casos

Tara Henderson, MD, MPH, Sunita Patel, PhD, Jennifer Levine, MD, Kevin C. Oeffinger, MD          Postgraduate Medicine | Janeiro 2010
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