Tratamento inicial da hipertensão arterial
As novas normas sobre a avaliação e tratamento de adultos com hipertensão arterial do Joint National Committee publicadas em 2013 com a designação JNC8 têm provocado alguma discussão e neste artigo os autores fazem uma importante análise das suas áreas mais controversas.
Robert Langan, MD, Kristen Jones, DO Postgraduate Medicine | Maio-Junho 2016
As novas normas sobre a avaliação e tratamento de adultos com hipertensão arterial do Joint National Committee publicadas em 2013 com a designação JNC8 têm provocado alguma discussão e neste artigo os autores fazem uma importante análise das suas áreas mais controversas.
Robert Langan, MD, Kristen Jones, DO Postgraduate Medicine | Maio-Junho 2016
Anti-inflamatórios não esteroides e risco cardiovascular: ponto da situação
Este artigo faz uma revisão dos achados fundamentais relacionados com o risco cardiovascular dos AINEs e as implicações que podem ter se não houver uma escolha adequada. Sugerem-se também os que são mais aconselháveis para cada caso.
Gary Ruoff, MD Postgraduate Medicine | Maio-Junho 2016
Este artigo faz uma revisão dos achados fundamentais relacionados com o risco cardiovascular dos AINEs e as implicações que podem ter se não houver uma escolha adequada. Sugerem-se também os que são mais aconselháveis para cada caso.
Gary Ruoff, MD Postgraduate Medicine | Maio-Junho 2016
Hipercolesterolemia familiar: pistas para uma deteção mais precoce
A hipercolesterolemia familiar é difícil de diagnosticar porque os sinais clínicos são ligeiros e facilmente passam despercebidos. Neste artigo o Dr Richard Safeer faz uma completa abordagem dos caminhos que devem ser seguidos para o seu diagnóstico e tratamento.
Richard Safeer, MD Postgraduate Medicine | Maio-Junho 2016
A hipercolesterolemia familiar é difícil de diagnosticar porque os sinais clínicos são ligeiros e facilmente passam despercebidos. Neste artigo o Dr Richard Safeer faz uma completa abordagem dos caminhos que devem ser seguidos para o seu diagnóstico e tratamento.
Richard Safeer, MD Postgraduate Medicine | Maio-Junho 2016
Quatro anomalias no ECG: o seu diagnóstico pode salvar vidas
Neste artigo, apresentam-se 4 casos nos quais os achados anormais no ECG são a chave para a causa subjacente que, se não tratada, pode ser potencialmente fatal. Porque cada uma destas situações pode não ser acompanhada de achados clínicos no exame objetivo, o reconhecimento precoce destes achados no ECG pode salvar vidas.
Nathaniel J. Ward, MD, Clinton J. Fox, MD, Kevin S. Kralik, MD, Samir Haydar, DO, MPH, FACEP, John R. Saucier, MD, FACEP Postgraduate Medicine | Outubro 2015
Neste artigo, apresentam-se 4 casos nos quais os achados anormais no ECG são a chave para a causa subjacente que, se não tratada, pode ser potencialmente fatal. Porque cada uma destas situações pode não ser acompanhada de achados clínicos no exame objetivo, o reconhecimento precoce destes achados no ECG pode salvar vidas.
Nathaniel J. Ward, MD, Clinton J. Fox, MD, Kevin S. Kralik, MD, Samir Haydar, DO, MPH, FACEP, John R. Saucier, MD, FACEP Postgraduate Medicine | Outubro 2015
Diagnóstico e tratamento da doença arterial periférica
O sintoma mais comum na apresentação da DAP é a claudicação, mas, como apenas 10% dos doentes têm este sintoma, o índice tornozelo-braço pode ser usado para rastrear e diagnosticar a doença arterial periférica no contexto dos cuidados de saúde primários. O tratamento da doença inclui a prática de exercício, cessação do tabagismo, e terapêutica com as estatinas e os fármacos antiplaquetários, aspirina ou clopidogrel. A revascularização cirúrgica pode ser considerada em doentes com sintomas limitativos de estilo de vida que não respondem à terapêutica médica.
Duane R. Hennion, MD, Kelly A. Siano, MD Postgraduate Medicine | Setembro 2015
O sintoma mais comum na apresentação da DAP é a claudicação, mas, como apenas 10% dos doentes têm este sintoma, o índice tornozelo-braço pode ser usado para rastrear e diagnosticar a doença arterial periférica no contexto dos cuidados de saúde primários. O tratamento da doença inclui a prática de exercício, cessação do tabagismo, e terapêutica com as estatinas e os fármacos antiplaquetários, aspirina ou clopidogrel. A revascularização cirúrgica pode ser considerada em doentes com sintomas limitativos de estilo de vida que não respondem à terapêutica médica.
Duane R. Hennion, MD, Kelly A. Siano, MD Postgraduate Medicine | Setembro 2015
Rastreio da doença arterial periférica e avaliação do risco de doença cardiovascular com o índice tornozelo-braço em adultos: Declaração de recomendação
Neste artigo é publicada o Resumo da Declaração de Recomendação da US Preventive Services Task Force (USPSTF) sobre a evidência atual para avaliar o equilíbrio entre benefícios e malefícios do rastreio da doença arterial periférica e a avaliação de risco de doença cardiovascular com o índice tornozelo-braço em adultos e em que as conclusões indicam que não existe evidência que suporte a sua recomendação.
U.S. Preventive Services Task Force Postgraduate Medicine | Setembro 2015
Neste artigo é publicada o Resumo da Declaração de Recomendação da US Preventive Services Task Force (USPSTF) sobre a evidência atual para avaliar o equilíbrio entre benefícios e malefícios do rastreio da doença arterial periférica e a avaliação de risco de doença cardiovascular com o índice tornozelo-braço em adultos e em que as conclusões indicam que não existe evidência que suporte a sua recomendação.
U.S. Preventive Services Task Force Postgraduate Medicine | Setembro 2015
Aneurisma da aorta abdominal
Considera-se aneurisma da aorta abdominal a dilatação da aorta abdominal igual ou superior a 3,0 cm. Os principais fatores de risco são a idade acima dos 65 anos, sexo masculino e história de tabagismo. A rotura de um aneurisma da aorta abdominal é uma emergência médica com uma taxa de mortalidade até 90%, por isso é recomendado que os homens com mais de 65 anos com história de tabagismo façam uma ecografia. A vigilância e tratamento devem ter em atenção o tamanho e taxa de crescimento previsto do aneurisma.
Brian Keisler, MD, Chuck Carter, MD Postgraduate Medicine | Setembro 2015
Considera-se aneurisma da aorta abdominal a dilatação da aorta abdominal igual ou superior a 3,0 cm. Os principais fatores de risco são a idade acima dos 65 anos, sexo masculino e história de tabagismo. A rotura de um aneurisma da aorta abdominal é uma emergência médica com uma taxa de mortalidade até 90%, por isso é recomendado que os homens com mais de 65 anos com história de tabagismo façam uma ecografia. A vigilância e tratamento devem ter em atenção o tamanho e taxa de crescimento previsto do aneurisma.
Brian Keisler, MD, Chuck Carter, MD Postgraduate Medicine | Setembro 2015
Uma maneira de reverter a Doença coronária?
Neste artigo, os autores revelam os resultados de um estudo que levaram a cabo para saber se a nutrição baseada exclusivamente com plantas poderia reverter a DC e constataram que a maior parte dos doentes voluntários com DCV respondeu ao aconselhamento intensivo e os que mantiveram a nutrição à base de plantas durante um período médio de 3,7 anos tiveram uma taxa baixa de eventos cardíacos.
Caldwell B. Esselstyn Jr, MD, Gina Gendy, MD, Jonathan Doyle, MCS, Mladen Golubic, MD, PhD Michael F. Roizen, MD Postgraduate Medicine | Setembro 2015
Neste artigo, os autores revelam os resultados de um estudo que levaram a cabo para saber se a nutrição baseada exclusivamente com plantas poderia reverter a DC e constataram que a maior parte dos doentes voluntários com DCV respondeu ao aconselhamento intensivo e os que mantiveram a nutrição à base de plantas durante um período médio de 3,7 anos tiveram uma taxa baixa de eventos cardíacos.
Caldwell B. Esselstyn Jr, MD, Gina Gendy, MD, Jonathan Doyle, MCS, Mladen Golubic, MD, PhD Michael F. Roizen, MD Postgraduate Medicine | Setembro 2015
Medicação da pressão arterial: uma mudança simples melhora os resultados
Apesar da evidência sugerir que tomar a medicação anti-hipertensora à noite aumenta o seu efeito terapêutico, os autores deste artigo quiseram comprová-lo e, para isso, fizeram uma análise detalhada de um estudo espanhol que foi expressamente desenhado para investigar se os anti-hipertensores tomados ao deitar afetavam positiva ou negativamente a sua eficácia no controlo da PA e no risco de DCV e relatam aqui as conclusões a que chegaram.
Kate Kirley, MD, Umang Sharma, MD, Kate Rowland, MD, John Hickner, MD, MSc Postgraduate Medicine | Setembro 2015
Apesar da evidência sugerir que tomar a medicação anti-hipertensora à noite aumenta o seu efeito terapêutico, os autores deste artigo quiseram comprová-lo e, para isso, fizeram uma análise detalhada de um estudo espanhol que foi expressamente desenhado para investigar se os anti-hipertensores tomados ao deitar afetavam positiva ou negativamente a sua eficácia no controlo da PA e no risco de DCV e relatam aqui as conclusões a que chegaram.
Kate Kirley, MD, Umang Sharma, MD, Kate Rowland, MD, John Hickner, MD, MSc Postgraduate Medicine | Setembro 2015
Doença coronária nas mulheres
Nesta revisão, o autor começa por analisar as diferenças dos fatores de risco entre homens e mulheres – e as razões que lhe estão subjacentes – para, em seguida, traçar as linha fundamentais para a sua prevenção e tratamento. Neste emergem a terapêutica anti-lipídica e da pressão arterial, conjuntamente com alterações do estilo de vida e dos fatores psicossociais.
Michael Cobble, MD, FAAFP, FNLA Postgraduate Medicine | Maio 2015
Nesta revisão, o autor começa por analisar as diferenças dos fatores de risco entre homens e mulheres – e as razões que lhe estão subjacentes – para, em seguida, traçar as linha fundamentais para a sua prevenção e tratamento. Neste emergem a terapêutica anti-lipídica e da pressão arterial, conjuntamente com alterações do estilo de vida e dos fatores psicossociais.
Michael Cobble, MD, FAAFP, FNLA Postgraduate Medicine | Maio 2015
Terapêutica antiplaquetária em mulheres com síndrome coronária aguda
Neste artigo a autora faz uma detalhada abordagem sobre a utilização dos fármacos antiplaquetários para na síndrome coronária aguda e nas diferenças de eficácia e segurança destes fármacos entre homens e mulheres. Também são discutidas as recomendações para uma boa transição de cuidados do hospital para o âmbito dos cuidados primários.
JoAnne Foody, MD, FACC, FAHA Postgraduate Medicine | Maio 2015
Neste artigo a autora faz uma detalhada abordagem sobre a utilização dos fármacos antiplaquetários para na síndrome coronária aguda e nas diferenças de eficácia e segurança destes fármacos entre homens e mulheres. Também são discutidas as recomendações para uma boa transição de cuidados do hospital para o âmbito dos cuidados primários.
JoAnne Foody, MD, FACC, FAHA Postgraduate Medicine | Maio 2015
JNC 8: O que foi tido em conta, o que não foi, e o que há ainda a considerar
As normas do JNC 8 oferecem uma maior liberdade na escolha dos fármacos e uma atenuação ligeira de alguns níveis alvo para a pressão arterial. Este artigo de revisão faz uma análise comparativa com as anteriores normas, resume as recomendações atuais e fornece ainda orientações para dois tipos de populações de doentes que não foram abrangidas por estas novas normas.
Tracy D. Mahvan, PharmD, Steven G. Mlodinow, MD Postgraduate Medicine | Março 2015
As normas do JNC 8 oferecem uma maior liberdade na escolha dos fármacos e uma atenuação ligeira de alguns níveis alvo para a pressão arterial. Este artigo de revisão faz uma análise comparativa com as anteriores normas, resume as recomendações atuais e fornece ainda orientações para dois tipos de populações de doentes que não foram abrangidas por estas novas normas.
Tracy D. Mahvan, PharmD, Steven G. Mlodinow, MD Postgraduate Medicine | Março 2015
Precordialgia – instrumentos para melhorar a avaliação na consulta
Quando se observa um doente com precordialgia no consultório, o desafio que se coloca é avaliar e gerir as situações de baixo risco cardíaco e transferir ou referenciar rapidamente a minoria dos doentes que estão em alto risco. Apoiando-se em três instrumentos de rastreio fundamentais, os autores fornecem indicações preciosas para que essa triagem possa ser feita de forma adequada e rápida.
William E. Cayley Jr, MD, MDiv Postgraduate Medicine | Novembro 2014
Quando se observa um doente com precordialgia no consultório, o desafio que se coloca é avaliar e gerir as situações de baixo risco cardíaco e transferir ou referenciar rapidamente a minoria dos doentes que estão em alto risco. Apoiando-se em três instrumentos de rastreio fundamentais, os autores fornecem indicações preciosas para que essa triagem possa ser feita de forma adequada e rápida.
William E. Cayley Jr, MD, MDiv Postgraduate Medicine | Novembro 2014
O que é preciso saber sobre as novas diretrizes de prevenção das doenças cardiovasculares
As novas normas, com base na evidência, refletem uma abordagem mais rigorosa do que aquela que se havia registado nas normas anteriores, havendo, por isso, em alguns casos, diferenças significativas, mormente no que respeita a um novo conjunto de recomendações sobre o colesterol.
Doug Campos-Outcalt, MD, MPA Postgraduate Medicine | Setembro 2014
As novas normas, com base na evidência, refletem uma abordagem mais rigorosa do que aquela que se havia registado nas normas anteriores, havendo, por isso, em alguns casos, diferenças significativas, mormente no que respeita a um novo conjunto de recomendações sobre o colesterol.
Doug Campos-Outcalt, MD, MPA Postgraduate Medicine | Setembro 2014
Os novos anticoagulantes são adequados para o seu doente?
Devido ao estreito limiar terapêutico, numerosas interações medicamentosas e dietéticas, assim como a necessidade de monitorização frequente, desde há muito tempo os doentes que precisam de anticoagulação oral a longo prazo carecem de alternativas. Elas surgiram finalmente pois foram aprovados nos últimos anos três novos anticoagulantes orais que se têm revelado serem uma boa opção e, neste artigo, mostram-se as evidências que o comprovam.
Jeremy W. Vandiver, PharmD, BCPS, Douglas Faulkner, MD, Michael Erlandson, MD, Mary Onysko, PharmD, BCPS Postgraduate Medicine | Junho 2014
Devido ao estreito limiar terapêutico, numerosas interações medicamentosas e dietéticas, assim como a necessidade de monitorização frequente, desde há muito tempo os doentes que precisam de anticoagulação oral a longo prazo carecem de alternativas. Elas surgiram finalmente pois foram aprovados nos últimos anos três novos anticoagulantes orais que se têm revelado serem uma boa opção e, neste artigo, mostram-se as evidências que o comprovam.
Jeremy W. Vandiver, PharmD, BCPS, Douglas Faulkner, MD, Michael Erlandson, MD, Mary Onysko, PharmD, BCPS Postgraduate Medicine | Junho 2014
Diagnóstico e avaliação da insuficiência cardíaca
A insuficiência cardíaca tem elevadas taxas de morbilidade e mortalidade, especialmente em indivíduos idosos, havendo muitas situações que podem causar ou favorecer o seu aparecimento, nomeadamente a doença coronária, a hipertensão arterial, as valvulopatias e a diabetes mellitus. A avaliação inicial deve incluir a história e o exame objetivo, a radiografia do tórax, o eletrocardio-grama e uma avaliação laboratorial para se identificarem as causas ou os fatores precipitantes.
Michael King, MD, Joe Kingery, DO, Baretta Casey, MD, MPH Postgraduate Medicine | Maio 2014
A insuficiência cardíaca tem elevadas taxas de morbilidade e mortalidade, especialmente em indivíduos idosos, havendo muitas situações que podem causar ou favorecer o seu aparecimento, nomeadamente a doença coronária, a hipertensão arterial, as valvulopatias e a diabetes mellitus. A avaliação inicial deve incluir a história e o exame objetivo, a radiografia do tórax, o eletrocardio-grama e uma avaliação laboratorial para se identificarem as causas ou os fatores precipitantes.
Michael King, MD, Joe Kingery, DO, Baretta Casey, MD, MPH Postgraduate Medicine | Maio 2014
Insuficiência cardíaca: As melhores opções quando a fração de ejeção está preservada
A maior parte dos estudos sobre a insuficiência cardíaca tem sido centrada nos doentes que têm fração de ejeção diminuída. No entanto, cerca de metade dos internamentos por insuficiência cardíaca congestiva aguda descompensada tem a fração de ejeção do ventrículo esquerdo normal. Nestes doentes, o problema não é a contractilidade, mas a diminuição do relaxamento durante a diástole. Frequentemente chamada IC diastólica, a insuficiência cardíaca com fração de ejeção preservada é a designação mais correta para esta situação.
Geoffrey D. Mills, MD, PhD, Kevin C. Scott, MD Postgraduate Medicine | Maio 2014
A maior parte dos estudos sobre a insuficiência cardíaca tem sido centrada nos doentes que têm fração de ejeção diminuída. No entanto, cerca de metade dos internamentos por insuficiência cardíaca congestiva aguda descompensada tem a fração de ejeção do ventrículo esquerdo normal. Nestes doentes, o problema não é a contractilidade, mas a diminuição do relaxamento durante a diástole. Frequentemente chamada IC diastólica, a insuficiência cardíaca com fração de ejeção preservada é a designação mais correta para esta situação.
Geoffrey D. Mills, MD, PhD, Kevin C. Scott, MD Postgraduate Medicine | Maio 2014
Rastreio da doença coronária com a eletrocardiografia: declaração de recomendação
Neste artigo é feita uma abordagem das recomendações da US Preventive Services Task Force quanto ao rastreio com ECG em repouso ou com prova de esforço para a previsão de eventos de doença coronária e em que se conclui que a evidência atual não recomenda o rastreio em adultos assinto-máticos com baixo risco de eventos de DC e é insuficiente para avaliar o equilíbrio entre benefícios e riscos para a previsão dos mesmos eventos em adultos assintomáticos em risco intermédio ou alto.
US Preventive Services Task Force Postgraduate Medicine | Maio 2014
Neste artigo é feita uma abordagem das recomendações da US Preventive Services Task Force quanto ao rastreio com ECG em repouso ou com prova de esforço para a previsão de eventos de doença coronária e em que se conclui que a evidência atual não recomenda o rastreio em adultos assinto-máticos com baixo risco de eventos de DC e é insuficiente para avaliar o equilíbrio entre benefícios e riscos para a previsão dos mesmos eventos em adultos assintomáticos em risco intermédio ou alto.
US Preventive Services Task Force Postgraduate Medicine | Maio 2014
Aspirina na prevenção primária da DCV: está a ser utilizada nos doentes certos?
No estudo que é abordado neste artigo avaliou-se a associação entre características sociodemográficas e a utilização regular da aspirina em adultos que não têm DCV, concluindo-se que frequentemente ela é subutilizada nos que têm risco elevado de DCV e sobreutilizada nos que têm baixo risco, nos quais o risco de hemorragia é maior do que os benefícios potenciais.
Jeffrey J. VanWormer, PhD, Robert T. Greenlee, PhD, MPH, Patrick E. McBride, MD, MPH, Paul E. Peppard, PhD, Kristen C. Malecki, PhD
Jianhong Che, RPh, MPH, F. Javier Nieto, MD, PhD Postgraduate Medicine | Fevereiro 2014
No estudo que é abordado neste artigo avaliou-se a associação entre características sociodemográficas e a utilização regular da aspirina em adultos que não têm DCV, concluindo-se que frequentemente ela é subutilizada nos que têm risco elevado de DCV e sobreutilizada nos que têm baixo risco, nos quais o risco de hemorragia é maior do que os benefícios potenciais.
Jeffrey J. VanWormer, PhD, Robert T. Greenlee, PhD, MPH, Patrick E. McBride, MD, MPH, Paul E. Peppard, PhD, Kristen C. Malecki, PhD
Jianhong Che, RPh, MPH, F. Javier Nieto, MD, PhD Postgraduate Medicine | Fevereiro 2014
Abordagem da taquicardia: dicas e instrumentos de diagnóstico
A revisão, as tiras de ECG e um algoritmo que ajuda a identificar rapidamente o problema em causa
O diagnóstico precoce e preciso é o paradigma para evitar exames desnecessários, garantir a gestão atempada da situação e prevenir complicações e resultados adversos a longo prazo.
Dmitriy Kireyev, MD, FACC, Stanley F. Fernandez, MD, Vipul Gupta, MD, MPH, Mikhail V. Arkhipov, MD, Joseph A. Paris, MD, FACC Postgraduate Medicine | Outubro 2013
A revisão, as tiras de ECG e um algoritmo que ajuda a identificar rapidamente o problema em causa
O diagnóstico precoce e preciso é o paradigma para evitar exames desnecessários, garantir a gestão atempada da situação e prevenir complicações e resultados adversos a longo prazo.
Dmitriy Kireyev, MD, FACC, Stanley F. Fernandez, MD, Vipul Gupta, MD, MPH, Mikhail V. Arkhipov, MD, Joseph A. Paris, MD, FACC Postgraduate Medicine | Outubro 2013
Doença coronária no homem
A mortalidade devida à doença coronária tem diminuído bastante, embora continue a ser uma causa significativa de morbilidade e mortalidade. A eliminação dos fatores de risco-chave, como a dislipidemia e a hipertensão arterial é importante na redução dos eventos cardiovasculares ao longo da vida.
Michael E. Cobble, MD, AAFP, FNLA Postgraduate Medicine | Maio 2013
A mortalidade devida à doença coronária tem diminuído bastante, embora continue a ser uma causa significativa de morbilidade e mortalidade. A eliminação dos fatores de risco-chave, como a dislipidemia e a hipertensão arterial é importante na redução dos eventos cardiovasculares ao longo da vida.
Michael E. Cobble, MD, AAFP, FNLA Postgraduate Medicine | Maio 2013
Os novos desafios da terapêutica antiplaquetária nos cuidados primários
A aspirina e o clopidogrel são os fármacos antiplaquetários mais usados no tratamento dos doentes com SCA, embora a sua utilização coloque alguns desafios. Por isso, os novos fármacos antiplaquetários, prasugrel e ticagrelor, podem ser uma oportunidade para ultrapassar alguns dos problemas e ajustar individualmente uma melhor terapêutica antiplaquetária.
Louis Kuritzky, MD, José G. Díez, MD, FACC, FSCAI Postgraduate Medicine | Maio 2013
A aspirina e o clopidogrel são os fármacos antiplaquetários mais usados no tratamento dos doentes com SCA, embora a sua utilização coloque alguns desafios. Por isso, os novos fármacos antiplaquetários, prasugrel e ticagrelor, podem ser uma oportunidade para ultrapassar alguns dos problemas e ajustar individualmente uma melhor terapêutica antiplaquetária.
Louis Kuritzky, MD, José G. Díez, MD, FACC, FSCAI Postgraduate Medicine | Maio 2013
Revisão histórica do tratamento da hipertensão arterial com base na evidência
Quando se deseja uma terapêutica anti-hipertensora efetiva, deve ter-se em conta a evidência e as várias normas de orientação existentes. Neste artigo, os autores fazem uma completa revisão dos ensaios existentes na área e que permitem que em cada caso se faça o tratamento mais efetivo.
William B. White, MD, FASH Postgraduate Medicine | Abril 2013
Quando se deseja uma terapêutica anti-hipertensora efetiva, deve ter-se em conta a evidência e as várias normas de orientação existentes. Neste artigo, os autores fazem uma completa revisão dos ensaios existentes na área e que permitem que em cada caso se faça o tratamento mais efetivo.
William B. White, MD, FASH Postgraduate Medicine | Abril 2013
Repensar o papel dos diuréticos tiazídicos no tratamento da hipertensão arterial: qual o melhor diurético?
Embora as tiazidas estejam recomendadas como terapêutica de primeira linha na maioria dos doentes com hipertensão arterial, quer isoladamente quer em associaçãocom outros anti-hipertensores, continuam a ser subutilizadas na prática clínica.
William C. Cushman, MD Postgraduate Medicine | Abril 2013
Embora as tiazidas estejam recomendadas como terapêutica de primeira linha na maioria dos doentes com hipertensão arterial, quer isoladamente quer em associaçãocom outros anti-hipertensores, continuam a ser subutilizadas na prática clínica.
William C. Cushman, MD Postgraduate Medicine | Abril 2013
Utilização de diuréticos tiazídicos em afroamericanos com hipertensão arterial
Para que o tratamento da hipertensão arterial nos afroamericanos seja mais efetivo, deve incluir alteração dos estilos de vida e uma intervenção farmacológica geralmente com múltiplos fármacos, mormente diuréticos tiazídicos.
Jackson T. Wright, Jr, MD, PhD Postgraduate Medicine | Abril 2013
Para que o tratamento da hipertensão arterial nos afroamericanos seja mais efetivo, deve incluir alteração dos estilos de vida e uma intervenção farmacológica geralmente com múltiplos fármacos, mormente diuréticos tiazídicos.
Jackson T. Wright, Jr, MD, PhD Postgraduate Medicine | Abril 2013
Melhorar a adesão à terapêutiva com anti-hipertensores: o papel das associações fixas e da monitorização da pressão arterial ao domicílio
Dado que a complexidade dos esquemas de tratamento na terapêutica anti-hipertensora faz com cerca de 50% não atinjam os níveis alvo de PA controlada é necessário simplificá-lo utilizando associações de fármacos em dose fixa. Por outro lado, o recurso à monitorização da PA no domicílio pode também ser uma preciosa ajuda por permitir ao doente observar os progressos que se vão efectuando.
Louis Kuritzky, MD Postgraduate Medicine | Abril 2013
Dado que a complexidade dos esquemas de tratamento na terapêutica anti-hipertensora faz com cerca de 50% não atinjam os níveis alvo de PA controlada é necessário simplificá-lo utilizando associações de fármacos em dose fixa. Por outro lado, o recurso à monitorização da PA no domicílio pode também ser uma preciosa ajuda por permitir ao doente observar os progressos que se vão efectuando.
Louis Kuritzky, MD Postgraduate Medicine | Abril 2013
Quais são os passos a seguir quando a pressão arterial não desce
A falta de resposta à terapêutica deve orientar a pesquisa para uma causa secundária de hipertensão arterial
Bernard M. Karnath, MD Postgraduate Medicine | Janeiro 2013
A falta de resposta à terapêutica deve orientar a pesquisa para uma causa secundária de hipertensão arterial
Bernard M. Karnath, MD Postgraduate Medicine | Janeiro 2013
Diagnóstico de hipertensão arterial secundária
Abordagem baseada na idade
A prevalência de hipertensão secundária, que usualmente tem uma causa subjacente potencialmente corrigível, varia de acordo com o grupo etário. Este artigo identifica as suas causas mais frequentes e as melhores abordagens diagnósticas.
Anthony J. Viera, MD, MPH, Dana M. Neutze, MD Postgraduate Medicine | Setembro 2012
Abordagem baseada na idade
A prevalência de hipertensão secundária, que usualmente tem uma causa subjacente potencialmente corrigível, varia de acordo com o grupo etário. Este artigo identifica as suas causas mais frequentes e as melhores abordagens diagnósticas.
Anthony J. Viera, MD, MPH, Dana M. Neutze, MD Postgraduate Medicine | Setembro 2012
Avaliação e tratamento da hipertensão assintomática grave
Os doentes com pressão arterial gravemente elevada frequentemente não têm sintomatologia de lesões de órgão alvo e não necessitam de tratamento urgente. A maioria pode ser tratada com uma dose de manutenção e sujeitos a repetidas consultas de seguimento.
Margaret Riley, MD, Brian Bluhm, MD Postgraduate Medicine | Setembro 2012
Os doentes com pressão arterial gravemente elevada frequentemente não têm sintomatologia de lesões de órgão alvo e não necessitam de tratamento urgente. A maioria pode ser tratada com uma dose de manutenção e sujeitos a repetidas consultas de seguimento.
Margaret Riley, MD, Brian Bluhm, MD Postgraduate Medicine | Setembro 2012
Hipertensão arterial nas crianças e adolescentes
Todas as crianças com pré-hipertensão ou hipertensão devem ser avaliadas através de sinais e sintomas de uma etiologia subjacente, embora o excesso de peso e obesidade estejam frequentemente associados a hipertensão primária. O tratamento inclui mudança dos hábitos de vida e medicação nos que tiverem sintomatologia ou hipertensão persistente.
Chad S. Kessler, MD, Yazen Joudeh, MD Postgraduate Medicine | Setembro 2012
Todas as crianças com pré-hipertensão ou hipertensão devem ser avaliadas através de sinais e sintomas de uma etiologia subjacente, embora o excesso de peso e obesidade estejam frequentemente associados a hipertensão primária. O tratamento inclui mudança dos hábitos de vida e medicação nos que tiverem sintomatologia ou hipertensão persistente.
Chad S. Kessler, MD, Yazen Joudeh, MD Postgraduate Medicine | Setembro 2012
Tromboembolismo venoso recorrente
Baseados nas últimas directrizes do American College of Chest Physicians, os autores deste artigo debruçam-se sobre os principais determinantes para a duração do tratamento do tromboembolismo venoso recorrente, que essencialmente são o facto de a trombose venosa profunda estar localizada numa veia proximal ou distal, se o episódio trombótico ocorre pela primeira vez ou é recorrente e se existem ou não factores de risco transitórios associados.
Nicholas J. Galioto, MD, Dana L. Danley, MD, Ryan J. Van Maanen, DO Postgraduate Medicine | Junho 2012
Baseados nas últimas directrizes do American College of Chest Physicians, os autores deste artigo debruçam-se sobre os principais determinantes para a duração do tratamento do tromboembolismo venoso recorrente, que essencialmente são o facto de a trombose venosa profunda estar localizada numa veia proximal ou distal, se o episódio trombótico ocorre pela primeira vez ou é recorrente e se existem ou não factores de risco transitórios associados.
Nicholas J. Galioto, MD, Dana L. Danley, MD, Ryan J. Van Maanen, DO Postgraduate Medicine | Junho 2012
Prevenção da DCV na mulher
Uma atualização prática
Doug Campos-Outcalt, MD, MPA Postgraduate Medicine | Maio 2012
Uma atualização prática
Doug Campos-Outcalt, MD, MPA Postgraduate Medicine | Maio 2012
Bloqueadores beta na insuficiência cardíaca
Razões para uma maior utilização
Hean T. Ong, FRCP, FACC,FESC, Fei P. Kow, MBBS, MMed Postgraduate Medicine | Maio 2012
Razões para uma maior utilização
Hean T. Ong, FRCP, FACC,FESC, Fei P. Kow, MBBS, MMed Postgraduate Medicine | Maio 2012
Tratamento da doença coronária estável
Orientações para o tratamento farmacológico
Matthew Pflieger, DO, Bradford T. Winslow, MD, Kyle Mills, PharmD, Ira M. Dauber, MD Postgraduate Medicine | Maio 2012
Orientações para o tratamento farmacológico
Matthew Pflieger, DO, Bradford T. Winslow, MD, Kyle Mills, PharmD, Ira M. Dauber, MD Postgraduate Medicine | Maio 2012
Aspirina na prevenção CV – em que doentes?
Dar aspirina aos doentes? Suspendê-la? Indicações para uma decisão certa
Anita N. Jackson, PharmD, Anne L. Hume, PharmD, FCCP, BCPS Postgraduate Medicine | Maio 2012
Dar aspirina aos doentes? Suspendê-la? Indicações para uma decisão certa
Anita N. Jackson, PharmD, Anne L. Hume, PharmD, FCCP, BCPS Postgraduate Medicine | Maio 2012
Terapêutica com varfarina
Conselhos úteis e instrumentos para um melhor controlo
A monitorização de doentes em terapêutica com varfarina constitui um desafio. Neste artigo, os autores fazem uma abordagem da melhor forma de controlo do INR através de fóruns online, calculadores de dose baseados na web para além dos materiais de educação e calculadores para ajuda aos doentes.
David A. Garcia, MD, Michael J. Schwartz, MD Postgraduate Medicine | Março 2012
Conselhos úteis e instrumentos para um melhor controlo
A monitorização de doentes em terapêutica com varfarina constitui um desafio. Neste artigo, os autores fazem uma abordagem da melhor forma de controlo do INR através de fóruns online, calculadores de dose baseados na web para além dos materiais de educação e calculadores para ajuda aos doentes.
David A. Garcia, MD, Michael J. Schwartz, MD Postgraduate Medicine | Março 2012
Abordagem às palpitações em ambulatório
Neste artigo os autores fazem uma completa abordagem da origem e tratamento dos vários tipos de palpitações, nomeadamente os de causa cardíaca e não cardíaca.
Randell K. Wexler, MD, MPH, Adam Pleister, MD, Subha Raman, MD Postgraduate Medicine | Janeiro 2012
Neste artigo os autores fazem uma completa abordagem da origem e tratamento dos vários tipos de palpitações, nomeadamente os de causa cardíaca e não cardíaca.
Randell K. Wexler, MD, MPH, Adam Pleister, MD, Subha Raman, MD Postgraduate Medicine | Janeiro 2012
Pode fazer-se mais para retardar a progressão da insuficiência cardíaca
Incentive os doentes a fazer exercício ou tratar a hipertensão arterial através de uma abordagem de 4 passos
Randy Wexler, MD, MPH, FAAFP, Terry Elton, PhD, FAHA, Adam Pleister, MD, David Feldman, MD, PhD, FACC Postgraduate Medicine | Outubro 2011
Incentive os doentes a fazer exercício ou tratar a hipertensão arterial através de uma abordagem de 4 passos
Randy Wexler, MD, MPH, FAAFP, Terry Elton, PhD, FAHA, Adam Pleister, MD, David Feldman, MD, PhD, FACC Postgraduate Medicine | Outubro 2011
Que fármacos devem tomar por rotina os doentes após um enfarte do miocárdio
Victor Lin, MD, John R. Holman, MD, MPH, Barbara Jamieson, MLS Postgraduate Medicine | Outubro 2011
Victor Lin, MD, John R. Holman, MD, MPH, Barbara Jamieson, MLS Postgraduate Medicine | Outubro 2011
Otimizar a utilização das provas de esforço: um guia de perguntas e respostas
Qual a fiabilidade das provas de esforço? Serão as provas de esforço pré-operatórias dignas de confiança? Será uma prova de esforço com ecografia uma melhor opção nalguns casos?
Mark A. Knox, MD Postgraduate Medicine | Outubro 2011
Qual a fiabilidade das provas de esforço? Serão as provas de esforço pré-operatórias dignas de confiança? Será uma prova de esforço com ecografia uma melhor opção nalguns casos?
Mark A. Knox, MD Postgraduate Medicine | Outubro 2011
Cardiomiopatia hipertrofia: nove questões a colocar aos atletas
Kevin deWeber, MD, FAAFP, Anthony Beutler, MD, FAAFP Postgraduate Medicine | Julho 2011
Kevin deWeber, MD, FAAFP, Anthony Beutler, MD, FAAFP Postgraduate Medicine | Julho 2011
Cuidados na terapêutica da hipertensão arterial: encontrar o equilíbrio adequado
Robert C. Langan, MD, Paula C. Bordelon, DO, Maria V. Ghetu, MD Postgraduate Medicine | Maio 2011
Robert C. Langan, MD, Paula C. Bordelon, DO, Maria V. Ghetu, MD Postgraduate Medicine | Maio 2011
Quando a pressão arterial do seu doente não desce
Randy Wexler, MD, MPH, Christopher Taylor, PhD, RD, Adam Pleister, MD, David Feldman, MD, PhD Postgraduate Medicine | Maio 2011
Randy Wexler, MD, MPH, Christopher Taylor, PhD, RD, Adam Pleister, MD, David Feldman, MD, PhD Postgraduate Medicine | Maio 2011
IECA e ARA: um ou outro – não ambos – nos doentes de risco cardiovascular elevado
Shamita Misra, MD, James J. Stevermer, MD, MSPH, Bernard Ewigman, MD, MSPH Postgraduate Medicine | Maio 2011
Shamita Misra, MD, James J. Stevermer, MD, MSPH, Bernard Ewigman, MD, MSPH Postgraduate Medicine | Maio 2011
Fibrilhação auricular: formas de melhorar os cuidados
Shobha Rao, MD, Manjula Julka, MD, Radha Paruchuri, MD Postgraduate Medicine | Fevereiro 2011
Shobha Rao, MD, Manjula Julka, MD, Radha Paruchuri, MD Postgraduate Medicine | Fevereiro 2011
Quando não utilizar bloqueadores beta nos idosos com hipertensão
Sarah-Anne Schumann, MD, John Hickner, MD, MSc Postgraduate Medicine | Dezembro 2010
Sarah-Anne Schumann, MD, John Hickner, MD, MSc Postgraduate Medicine | Dezembro 2010
Caso clínico
Hipercaliemia profunda num homem em coma
Rashid Khan, MD, Rajeev Garg, MD, Mandeep Hundal, MD Postgraduate Medicine | Setembro 2010
Hipercaliemia profunda num homem em coma
Rashid Khan, MD, Rajeev Garg, MD, Mandeep Hundal, MD Postgraduate Medicine | Setembro 2010
Controlar múltiplos factores de risco cardiovascular
Roy C. Blank, MD, Stephen Brunton, MD, FAAFP Postgraduate Medicine | Setembro 2010
Roy C. Blank, MD, Stephen Brunton, MD, FAAFP Postgraduate Medicine | Setembro 2010
Introdução – risco cardiovascular
Peter P. Tóth, MD, PhD, FAAFP, FICA, FNLA, FCCP, FAHA, FACC Postgraduate Medicine | Maio 2010
Peter P. Tóth, MD, PhD, FAAFP, FICA, FNLA, FCCP, FAHA, FACC Postgraduate Medicine | Maio 2010
Aterosclerose
A doença oculta
Peter P. Tóth, MD, PhD, FAAFP, FICA, FNLA, FCCP, FAHA, FACC Postgraduate Medicine | Maio 2010
A doença oculta
Peter P. Tóth, MD, PhD, FAAFP, FICA, FNLA, FCCP, FAHA, FACC Postgraduate Medicine | Maio 2010
Avaliação do risco cardiovascular
Um doente de cada vez
Michael H. Davidson, MD, FACC, FACP Postgraduate Medicine | Maio 2010
Um doente de cada vez
Michael H. Davidson, MD, FACC, FACP Postgraduate Medicine | Maio 2010
Colesterol das lipoproteínas de baixa densidade e doença coronária
A importância de atingir os níveis alvo através da terapêutica com estatinas
Sandra J. Lewis, MD, FACC Postgraduate Medicine | Maio 2010
A importância de atingir os níveis alvo através da terapêutica com estatinas
Sandra J. Lewis, MD, FACC Postgraduate Medicine | Maio 2010
Comentário – risco cardiovascular
Peter P. Tóth, MD, PhD, FAAFP, FICA, FNLA, FCCP, FAHA, FACC Postgraduate Medicine | Maio 2010
Peter P. Tóth, MD, PhD, FAAFP, FICA, FNLA, FCCP, FAHA, FACC Postgraduate Medicine | Maio 2010
Insuficiência cardíaca crónica
Quando considerar terapêutica com dispositivo
Muhammad Dogar, MD, Meriam F. Caboral, MSN, Judith E. Mitchell, MD Postgraduate Medicine | Janeiro 2010
Quando considerar terapêutica com dispositivo
Muhammad Dogar, MD, Meriam F. Caboral, MSN, Judith E. Mitchell, MD Postgraduate Medicine | Janeiro 2010
P&R Hipertensão Arterial
Tratamento de um Caso de Hipertensão Arterial Diagnosticado de Novo
Postgraduate Medicine | Janeiro 2010
Tratamento de um Caso de Hipertensão Arterial Diagnosticado de Novo
Postgraduate Medicine | Janeiro 2010
Casos Clínicos
Cuidados a sobreviventes de cancro na infância – uma abordagem baseada no risco: estudo de 3 casos
Tara Henderson, MD, MPH, Sunita Patel, PhD, Jennifer Levine, MD, Kevin C. Oeffinger, MD Postgraduate Medicine | Janeiro 2010
Cuidados a sobreviventes de cancro na infância – uma abordagem baseada no risco: estudo de 3 casos
Tara Henderson, MD, MPH, Sunita Patel, PhD, Jennifer Levine, MD, Kevin C. Oeffinger, MD Postgraduate Medicine | Janeiro 2010