Diagnóstico e tratamento da doença péptica ulcerosa e da infeção pelo H. pylori
De uma forma geral, a causa da doença péptica ulcerosa é uma infeção pelo Helicobater pylori ou a utilização de fármacos anti-inflamatórios não esteroides. A estratégia de testar e tratar na deteção do H. pylori é adequada em situações em que o risco de cancro do estômago é baixo, mas, para os que apresentam risco elevado, torna-se necessária uma endoscopia alta para excluir malignidade e outras causas de dispepsia. As escolhas de tratamento incluem a terapêutica tripla padrão, a terapêutica sequencial, a terapêutica quádrupla e a terapêutica tripla com base na levofloxacina.
Julia Fashner, MD, Alfred C. Gitu, MD Postgraduate Medicine | Setembro 2015
De uma forma geral, a causa da doença péptica ulcerosa é uma infeção pelo Helicobater pylori ou a utilização de fármacos anti-inflamatórios não esteroides. A estratégia de testar e tratar na deteção do H. pylori é adequada em situações em que o risco de cancro do estômago é baixo, mas, para os que apresentam risco elevado, torna-se necessária uma endoscopia alta para excluir malignidade e outras causas de dispepsia. As escolhas de tratamento incluem a terapêutica tripla padrão, a terapêutica sequencial, a terapêutica quádrupla e a terapêutica tripla com base na levofloxacina.
Julia Fashner, MD, Alfred C. Gitu, MD Postgraduate Medicine | Setembro 2015
Seleção prática de antieméticos em ambulatório
As náuseas e os vómitos são complicações frequentes de várias situações patológicas, procedimentos e terapêuticas, afetando a qualidade de vida a milhões de doentes anualmente. O tratamento deve ser orientado para a causa do problema e um bom conhecimento dos neurotransmissores envolvidos nos diferentes tipos de náuseas, permite melhorar a efetividade e os custos dos tratamentos sintomáticos. Os neurotransmissores histamina, acetilcolina, serotonina e dopamina estão frequentemente implicados nestas vias e são os alvos da maioria dos tratamentos.
Zachary A. Flake, MD, Becky S. Linn, PharmD, BCPS, Jaime R. Hornecker, PharmD, BCPS Postgraduate Medicine | Junho 2015
As náuseas e os vómitos são complicações frequentes de várias situações patológicas, procedimentos e terapêuticas, afetando a qualidade de vida a milhões de doentes anualmente. O tratamento deve ser orientado para a causa do problema e um bom conhecimento dos neurotransmissores envolvidos nos diferentes tipos de náuseas, permite melhorar a efetividade e os custos dos tratamentos sintomáticos. Os neurotransmissores histamina, acetilcolina, serotonina e dopamina estão frequentemente implicados nestas vias e são os alvos da maioria dos tratamentos.
Zachary A. Flake, MD, Becky S. Linn, PharmD, BCPS, Jaime R. Hornecker, PharmD, BCPS Postgraduate Medicine | Junho 2015
Questões frequentes sobre a infeção por Clostridium difficile
A infeção pelo C. difficile é uma causa frequente de diarreia associada aos antibióticos. As opções mais práticas quanto aos exames de diagnóstico são os testes rápidos com amplificação de ácidos nucleicos ou imunoanálises enzimáticas para deteção da toxina, ou uma estratégia em dois passos. O tratamento passa fundamentalmente pela imediata suspensão do antibiótico causador, sempre que possível.
Bradford T. Winslow, MD, Mary Onysko, PharmD, Kathleen A. Thompson, PharmD, Katharine Caldwell, MD, MPH, Gordon H. Ehlers, MD
Postgraduate Medicine | Abril 2015
A infeção pelo C. difficile é uma causa frequente de diarreia associada aos antibióticos. As opções mais práticas quanto aos exames de diagnóstico são os testes rápidos com amplificação de ácidos nucleicos ou imunoanálises enzimáticas para deteção da toxina, ou uma estratégia em dois passos. O tratamento passa fundamentalmente pela imediata suspensão do antibiótico causador, sempre que possível.
Bradford T. Winslow, MD, Mary Onysko, PharmD, Kathleen A. Thompson, PharmD, Katharine Caldwell, MD, MPH, Gordon H. Ehlers, MD
Postgraduate Medicine | Abril 2015
Diarreia aguda em adultos
A causa mais frequente das diarreias é a gastroenterite viral. As viagens, co-morbilidades e doenças relacionadas com alimentos estão mais frequentemente relacionadas com diarreias agudas de etiologia bacteriana. O tratamento centra-se na prevenção e tratamento da desidratação e a investigação diagnóstica deve reservar-se para os casos mais graves.
Wendy Barr, MD, MPH, MSCE, Andrew Smith, MD Postgraduate Medicine | Abril 2015
A causa mais frequente das diarreias é a gastroenterite viral. As viagens, co-morbilidades e doenças relacionadas com alimentos estão mais frequentemente relacionadas com diarreias agudas de etiologia bacteriana. O tratamento centra-se na prevenção e tratamento da desidratação e a investigação diagnóstica deve reservar-se para os casos mais graves.
Wendy Barr, MD, MPH, MSCE, Andrew Smith, MD Postgraduate Medicine | Abril 2015
Alergias alimentares: deteção e tratamento
Embora qualquer alimento possa ser um potencial alergénio, mais de 90% das crianças têm origem nos ovos, leite, soja, trigo ou amendoins e nos adultos nos crustáceos, frutos secos, amendoins ou peixe. O teste mais específico para confirmar o diagnóstico é o teste de provocação de alimentos, em dupla ocultação, controlado com placebo. Os doentes com reações anafiláticas necessitam adrenalina de urgência e nas reações menos graves podem utilizar-se os anti-histamínicos. O tratamento fundamental consiste em reconhecer e evitar os alimentos responsáveis.
Kurt Kurowski, MD, Robert W. Boxer, MD Postgraduate Medicine | Abril 2015
Embora qualquer alimento possa ser um potencial alergénio, mais de 90% das crianças têm origem nos ovos, leite, soja, trigo ou amendoins e nos adultos nos crustáceos, frutos secos, amendoins ou peixe. O teste mais específico para confirmar o diagnóstico é o teste de provocação de alimentos, em dupla ocultação, controlado com placebo. Os doentes com reações anafiláticas necessitam adrenalina de urgência e nas reações menos graves podem utilizar-se os anti-histamínicos. O tratamento fundamental consiste em reconhecer e evitar os alimentos responsáveis.
Kurt Kurowski, MD, Robert W. Boxer, MD Postgraduate Medicine | Abril 2015
Náuseas, visão turva, alucinações
Neste artigo, os autores servem-se de um caso clínico relacionado com uma intoxicação alimentar de contornos muito problemáticos para lembrarem a importância de se obter uma história alimentar abrangente, considerando todas as hipóteses, mesmo as que possam ser provocadas por agentes patogénicos pouco frequentes e em que os doentes se apresentam com sintomas gastrointestinais e neurológicos.
John Stacey, DO, Laurie Farricielli, MD Postgraduate Medicine | Abril 2015
Neste artigo, os autores servem-se de um caso clínico relacionado com uma intoxicação alimentar de contornos muito problemáticos para lembrarem a importância de se obter uma história alimentar abrangente, considerando todas as hipóteses, mesmo as que possam ser provocadas por agentes patogénicos pouco frequentes e em que os doentes se apresentam com sintomas gastrointestinais e neurológicos.
John Stacey, DO, Laurie Farricielli, MD Postgraduate Medicine | Abril 2015
Dor abdominal difusa, vómitos
Diagnosticar e prever a gravidade de uma pancreatite aguda pode ser difícil. Neste artigo, os autores apresentam o caso de uma doente que apresentava dores e vómitos e em que a história pregressa indicava ter feito uma colecistectomia alguns anos antes depois de uma crise de pancreatite litiásica.
Katelyn Leopold, MD, Megan Rich, MD Postgraduate Medicine | Fevereiro 2015
Diagnosticar e prever a gravidade de uma pancreatite aguda pode ser difícil. Neste artigo, os autores apresentam o caso de uma doente que apresentava dores e vómitos e em que a história pregressa indicava ter feito uma colecistectomia alguns anos antes depois de uma crise de pancreatite litiásica.
Katelyn Leopold, MD, Megan Rich, MD Postgraduate Medicine | Fevereiro 2015
Tratamento cirúrgico e não cirúrgico da litíase biliar
A colelitíase é uma das doenças mais frequentes do tubo digestivo e uma das que mais aumenta na 3ª idade. Entre os vários tratamentos disponíveis destaca-se a colecistectomia laparoscópica por ser o procedimento cirúrgico de eleição nos casos de litíase biliar sintomática ou com complicações.
Sherly Abraham, MD, Haidy G. Rivero, MD, Irina V. Erlikh, MDLarry F. Griffith, MD, Vasantha K. Kondamudi, MD Postgraduate Medicine | Fevereiro 2015
A colelitíase é uma das doenças mais frequentes do tubo digestivo e uma das que mais aumenta na 3ª idade. Entre os vários tratamentos disponíveis destaca-se a colecistectomia laparoscópica por ser o procedimento cirúrgico de eleição nos casos de litíase biliar sintomática ou com complicações.
Sherly Abraham, MD, Haidy G. Rivero, MD, Irina V. Erlikh, MDLarry F. Griffith, MD, Vasantha K. Kondamudi, MD Postgraduate Medicine | Fevereiro 2015
Reconheça precocemente a disfunção da vesícula biliar
Esta revisão sobre a DBV incorpora as normas de orientação para o seu rápido, precoce e efetivo diagnóstico e tratamento, assim como a forma de minimizar o número de exames necessários e de se estabelecer um eficiente plano de cuidados de acordo com a evidência disponível.
David Ivan Croteau, MD, FAAFP Postgraduate Medicine | Fevereiro 2015
Esta revisão sobre a DBV incorpora as normas de orientação para o seu rápido, precoce e efetivo diagnóstico e tratamento, assim como a forma de minimizar o número de exames necessários e de se estabelecer um eficiente plano de cuidados de acordo com a evidência disponível.
David Ivan Croteau, MD, FAAFP Postgraduate Medicine | Fevereiro 2015
Elevação de enzimas hepáticas no pós-parto
A doente tinha epigastralgia, calafrios e náuseas, mas não tinha febre, vómitos ou prurido. Que atitude tomar? Partindo deste quadro, o autor conclui que afinal os cálculos biliares são frequentes na gravidez e que mais de 4% das mulheres têm lamas biliares ou litíase e que a secreção de colesterol, aumentada no 2º e 3º trimestres da gravidez, aumenta ainda mais a litogenicidade da bílis.
Habib U. Rehman, FRCPC, FRCPI, FRCP (Glas), FACP Postgraduate Medicine | Fevereiro 2015
A doente tinha epigastralgia, calafrios e náuseas, mas não tinha febre, vómitos ou prurido. Que atitude tomar? Partindo deste quadro, o autor conclui que afinal os cálculos biliares são frequentes na gravidez e que mais de 4% das mulheres têm lamas biliares ou litíase e que a secreção de colesterol, aumentada no 2º e 3º trimestres da gravidez, aumenta ainda mais a litogenicidade da bílis.
Habib U. Rehman, FRCPC, FRCPI, FRCP (Glas), FACP Postgraduate Medicine | Fevereiro 2015
Dor biliar sem litíase – fazer mesmo assim a colecistectomia?
Os médicos de família são muitas vezes os primeiros a fazer a avaliação de cólicas biliares recorrentes e neste artigo dão-se sugestões para um rápido e correto diagnóstico, incluindo a tese de que a colecistectomia pode ser útil nalguns doentes, mesmo nos que têm uma elevada fração de ejeção.
Justin Steele, MD, Michael Wayne, DO, Mazen Iskandar, MD, Taylor Wolmer, DO, Jason Bratcher, MD, Avram Cooperman, MD Postgraduate Medicine | Fevereiro 2015
Os médicos de família são muitas vezes os primeiros a fazer a avaliação de cólicas biliares recorrentes e neste artigo dão-se sugestões para um rápido e correto diagnóstico, incluindo a tese de que a colecistectomia pode ser útil nalguns doentes, mesmo nos que têm uma elevada fração de ejeção.
Justin Steele, MD, Michael Wayne, DO, Mazen Iskandar, MD, Taylor Wolmer, DO, Jason Bratcher, MD, Avram Cooperman, MD Postgraduate Medicine | Fevereiro 2015
Actualizações no tratamento da gastroenterite aguda na criança
Nesta série, denominada “A opinião do Especialista” são abordadas patologias frequentes em que o especialista convidado fornece as mais recentes atualizações em diagnóstico, clínica e terapêutica numa abordagem sucinta e prática.
Isabel Afonso Postgraduate Medicine | Fevereiro 2015
Nesta série, denominada “A opinião do Especialista” são abordadas patologias frequentes em que o especialista convidado fornece as mais recentes atualizações em diagnóstico, clínica e terapêutica numa abordagem sucinta e prática.
Isabel Afonso Postgraduate Medicine | Fevereiro 2015
Perguntas frequentes sobre o esófago de Barrett
O Esófago de Barrett é uma metaplasia pré-cancerosa do esófago frequente em doentes com sintomas crónicos de refluxo, se bem que possa surgir em doentes sem refluxo sintomático. Neste artigo, o Prof. Thomas Zimmerman faz uma análise sobre a evidência disponível, incluindo as recomendações de rastreio e vigilância endoscópica de várias instituições e os tratamentos atualmente recomendados.
Thomas G. Zimmerman, DO Postgraduate Medicine | Dezembro 2014
O Esófago de Barrett é uma metaplasia pré-cancerosa do esófago frequente em doentes com sintomas crónicos de refluxo, se bem que possa surgir em doentes sem refluxo sintomático. Neste artigo, o Prof. Thomas Zimmerman faz uma análise sobre a evidência disponível, incluindo as recomendações de rastreio e vigilância endoscópica de várias instituições e os tratamentos atualmente recomendados.
Thomas G. Zimmerman, DO Postgraduate Medicine | Dezembro 2014
Avaliação da diarreia crónica
A diarreia crónica pode ser dividida em três categorias básicas: aquosa, esteatorreia e inflamatória. Se bem que seja uma patologia bastante comum, pode ser complicada de diagnosticar pelo facto de existirem centenas de situações a incluir no diagnóstico diferencial. Habitualmente não é exequível testar e tratar as múltiplas causas de diarreia crónica. Por isso, na maior parte dos casos, é preferível classificar a diarreia consoante o tipo antes de se fazerem os testes de diagnóstico e tratamento, estreitando-se, desta forma, a lista de possíveis diagnósticos e o número de testes desnecessários.
Gregory Juckett, MD, MPH, Rupal Trivedi, MD Postgraduate Medicine | Novembro 2012
A diarreia crónica pode ser dividida em três categorias básicas: aquosa, esteatorreia e inflamatória. Se bem que seja uma patologia bastante comum, pode ser complicada de diagnosticar pelo facto de existirem centenas de situações a incluir no diagnóstico diferencial. Habitualmente não é exequível testar e tratar as múltiplas causas de diarreia crónica. Por isso, na maior parte dos casos, é preferível classificar a diarreia consoante o tipo antes de se fazerem os testes de diagnóstico e tratamento, estreitando-se, desta forma, a lista de possíveis diagnósticos e o número de testes desnecessários.
Gregory Juckett, MD, MPH, Rupal Trivedi, MD Postgraduate Medicine | Novembro 2012
Diagnóstico e tratamento da doença de Crohn
Os sintomas frequentes na Doença de Crohn incluem dor abdominal, diarreia, fadiga, febre, hemorragia gastrointestinal, e perda de peso. Os exames laboratoriais são úteis no diagnóstico da doença de Crohn, avaliação da atividade da doença, identificação das complicações e na monitorização da resposta à terapêutica Os objetivos da terapêutica são o controlo dos sintomas e a indução e manutenção da remissão com efeitos adversos mínimos.
Had Wilkins, MD, Kathryn Jarvis, MD, Jigneshkumar Patel, MD Postgraduate Medicine | Novembro 2012
Os sintomas frequentes na Doença de Crohn incluem dor abdominal, diarreia, fadiga, febre, hemorragia gastrointestinal, e perda de peso. Os exames laboratoriais são úteis no diagnóstico da doença de Crohn, avaliação da atividade da doença, identificação das complicações e na monitorização da resposta à terapêutica Os objetivos da terapêutica são o controlo dos sintomas e a indução e manutenção da remissão com efeitos adversos mínimos.
Had Wilkins, MD, Kathryn Jarvis, MD, Jigneshkumar Patel, MD Postgraduate Medicine | Novembro 2012
Abordagem diagnostica da obstipação crónica em adultos
Os doentes com obstipação crónica têm habitualmente três ou menos dejeções por semana obstipação é definida tradicionalmente como três ou menos dejeções por semana associadas a sintomas de desconforto abdominal baixo, distensão ou flatulência. O diagnóstico requer história e exame objetivo para se excluírem sinais e sintomas de alarme. Caso eles existam, pode ser necessária a endoscopia para se excluir neoplasia ou outro tipo de problemas graves.
Namirah Jamshed, MD, Zone-En Lee, MD, Kevin W. Olden, MD Postgraduate Medicine | Novembro 2012
Os doentes com obstipação crónica têm habitualmente três ou menos dejeções por semana obstipação é definida tradicionalmente como três ou menos dejeções por semana associadas a sintomas de desconforto abdominal baixo, distensão ou flatulência. O diagnóstico requer história e exame objetivo para se excluírem sinais e sintomas de alarme. Caso eles existam, pode ser necessária a endoscopia para se excluir neoplasia ou outro tipo de problemas graves.
Namirah Jamshed, MD, Zone-En Lee, MD, Kevin W. Olden, MD Postgraduate Medicine | Novembro 2012
Tratamento e prevenção da litíase renal: uma atualização
O tratamento da litíase renal deve ser feito com hidratação oral e analgésicos. A avaliação e o tipo de intervenções devem ser baseados no tipo específico de cálculo renal. Mesmo quando os cálculos não podem ser avaliados, o pH urinário e o estudo da urina fornecem informação que permitem a sua prevenção.
Lynda Frassetto, MD, Ingrid Kohlstadt, MD, MPH Postgraduate Medicine | Outubro 2012
O tratamento da litíase renal deve ser feito com hidratação oral e analgésicos. A avaliação e o tipo de intervenções devem ser baseados no tipo específico de cálculo renal. Mesmo quando os cálculos não podem ser avaliados, o pH urinário e o estudo da urina fornecem informação que permitem a sua prevenção.
Lynda Frassetto, MD, Ingrid Kohlstadt, MD, MPH Postgraduate Medicine | Outubro 2012
Disfonia e tosse crónica
Suspeita de refluxo?
A doença de refluxo laringofaríngeo é muitas vezes mal diagnosticada como infecção das vias aéreas superiores ou rinite alérgica – ou confundida com a DRGE. Esta revisão ajuda a diagnosticar esta situação e a tratá-la.
Shoib Sana, DO, Munib Sana, MD, Nikki Johnston, PhD, Sumeet K. Mittal, MD Postgraduate Medicine | Setembro 2012
Suspeita de refluxo?
A doença de refluxo laringofaríngeo é muitas vezes mal diagnosticada como infecção das vias aéreas superiores ou rinite alérgica – ou confundida com a DRGE. Esta revisão ajuda a diagnosticar esta situação e a tratá-la.
Shoib Sana, DO, Munib Sana, MD, Nikki Johnston, PhD, Sumeet K. Mittal, MD Postgraduate Medicine | Setembro 2012
Atualização sobre avaliação e tratamento da dispepsia funcional
Dispesia funcional é definida pela presença de enfartamento pós-prandial, saciedade precoce ou dor epigástrica ou ainda sensação de queimadura na ausência de patologia estrutural significativa. A história e o exame objetivo podem ajudar a identificar outras causas possíveis destes sintomas
Ryan A. Loyd, MD, David A. McClellan, MD Postgraduate Medicine | Fevereiro 2012
Dispesia funcional é definida pela presença de enfartamento pós-prandial, saciedade precoce ou dor epigástrica ou ainda sensação de queimadura na ausência de patologia estrutural significativa. A história e o exame objetivo podem ajudar a identificar outras causas possíveis destes sintomas
Ryan A. Loyd, MD, David A. McClellan, MD Postgraduate Medicine | Fevereiro 2012
Avaliação e tratamento da oclusão intestinal
Patrick G. Jackson, MD, Manish Raiji, MD Postgraduate Medicine | Novembro 2011
Patrick G. Jackson, MD, Manish Raiji, MD Postgraduate Medicine | Novembro 2011
Doença hepática: sinais precoces que podem passar despercebidos
Ignazio Grattagliano, MD, Enzo Ubaldi, MD, Piero Portincasa, MD, PhD, Giuseppe Palasciano, MD Postgraduate Medicine | Julho 2011
Ignazio Grattagliano, MD, Enzo Ubaldi, MD, Piero Portincasa, MD, PhD, Giuseppe Palasciano, MD Postgraduate Medicine | Julho 2011
Detetar a outra doença de refluxo
Amin Madani, HBSc, Leigh Sowerby, MD, James C. Gregor, MD, FRCPC, Eric Wong, MD, MCISs(FM), CCFP, Kevin Fung, MD, FRCSC, FACS Postgraduate Medicine | Maio 2011
Amin Madani, HBSc, Leigh Sowerby, MD, James C. Gregor, MD, FRCPC, Eric Wong, MD, MCISs(FM), CCFP, Kevin Fung, MD, FRCSC, FACS Postgraduate Medicine | Maio 2011
Como conseguir alívio na síndrome do cólon irritável?
Paradoxo nas várias opções de tratamento
Neil T. Moynihan, MD, Michael J. Callahan, PhD, Benjamin Kalsmith, MD, Peter L. Moses, MD Postgraduate Medicine | Março 2011
Paradoxo nas várias opções de tratamento
Neil T. Moynihan, MD, Michael J. Callahan, PhD, Benjamin Kalsmith, MD, Peter L. Moses, MD Postgraduate Medicine | Março 2011
Inquéritos Clínicos
Qual o melhor tratamento para a obstipação crónica no idoso?
Virgínia B. Kalish, MD, Bridget Loven MLIS Postgraduate Medicine | Dezembro 2010
Qual o melhor tratamento para a obstipação crónica no idoso?
Virgínia B. Kalish, MD, Bridget Loven MLIS Postgraduate Medicine | Dezembro 2010