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Dispositivos intrauterinos – uma atualização

Os DIUs são muito eficazes, seguros e bem tolerados, sendo adequados para a grande maioria das mulheres, incluindo as nulíparas, adolescentes e nas que estão a amamentar. Como em todos os métodos contracetivos, existem efeitos secundários que devem ser abordados. Há outras situações que também devem ser analisadas, como é o caso do momento da inserção e a utilização em mulheres com algumas doenças.


Julia Hardeman, MD, Barry D. Weiss, MD          Postgraduate Medicine | Março-Abril 2016

Contraceção para mulheres na perimenopausa: o que é melhor?

Servindo-se de dois casos, as autoras fazem uma completa revisão das duas opções disponíveis nos EUA e demonstram que quando é feito um aconselhamento adequado e se removem os obstáculos associados aos custos até 79% das mulheres escolhem a contraceção reversível de longa duração como o seu método de contraceção preferido.


Pelin Batur, MD, NCMP, CCD, Megan C. McNamara, MD, MSc          Postgraduate Medicine | Março-Abril 2016

Contraceção disponível: recomendações chave do CDC

A utilização otimizada da contraceção na perimenopausa é fundamental, mas encontrar o melhor método nesta população pode ser um exercício de equilíbrio difícil. Para ajudar a avaliar as necessidades de contraceção destas mulheres, as autoras fizeram uma revisão dos fatores de risco, das normas do CDC e das melhores opções disponíveis baseando-se em 4 casos.


David A. Klein, MD, MPH, James J. Arnold, DO, Erika S. Reese, MD          Postgraduate Medicine | Março-Abril 2016

Contraceção reversível de longa duração: quem, o quê, quando e como

O Centers for Disease Control and Prevention produziu recomendações para ajudar os médicos a fornecerem cuidados de saúde de âmbito sexual e reprodutivo de boa qualidade e o primeiro ponto a ser realçado é a necessidade de uma conversa com a mulher antes de fazer o aconselhamento do método mais adequado ao seu caso. As recomendações incluem guias de trabalho para populações específicas como, por ex, as adolescentes, mulheres pós-parto e nas que estão na menopausa.


Karyn B. Kolman, MD, Susan K. Hadley, MD, Melody A. Jordahl-Iafrato, MD          Postgraduate Medicine | Março-Abril 2016

Náuseas e vómitos da gravidez

As náuseas e vómitos surgem frequentemente na gravidez, mas, em geral, são autolimitados e ligeiros podendo ser controlados com medidas conservadoras e sem sequelas para o feto. O tratamento inicial é conservador e inclui modificações da dieta, apoio emocional e suplementação com vitamina B6. Se isso não resultar, existem vários tratamentos farmacológicos efetivos e seguros.

Howard Ernest Herrell, MD
          Postgraduate Medicine | Março 2015


Perguntas frequentes sobre gravidez de termo tardio e pós-termo

A indução às 41 semanas de gestação associa-se com uma pequena diminuição da mortalidade fetal e materna sem os riscos acrescidos de uma cesariana. Contudo, porque os riscos da atitude expectante são baixos até às 42 semanas de gestação, a indução pode ser deferida recorrendo aos testes antenatais, se essa for a preferência da parturiente.

Mary Wang, MD, Patricia Fontaine, MD, MS
          Postgraduate Medicine | Março 2015

Diagnóstico e tratamento da gravidez ectópica

A gravidez ectópica é a principal causa de morte materna no decurso do 1.º trimestre e usualmente os seus sintomas são a hemorragia e a dor abdominal. O diagnóstico, em geral, requer uma ecografia transvaginal e quando esta não identifica com precisão o local da gravidez são necessários níveis discriminatórios da subunidade beta da gonadotrofina coriónica humana, ou monitorizando séries de níveis. As opções de tratamento podem ser terapêuticas ou cirúrgicas ou ainda uma atitude expectante.

Joshua H. Barash, MD, Edward M. Buchanan, MD, Christina Hillson, MD
          Postgraduate Medicine | Março 2015

Morte fetal intrauterina: Cuidados imediatos e posteriores

Os médicos de família que fazem Saúde Materna podem ter que lidar com situações relacionadas com a morte fetal e neste artigo os autores fazem uma análise dos seus fatores de risco e causas possíveis, o diagnóstico e as duas alternativas que se seguem (indução imediata ou espera, assim como os procedimentos a tomar para a indução), a avaliação pós-parto, como ajudar os pais no luto e, por último, como lidar com uma gravidez subsequente.

Richard Temple, MD, Stephanie Smith, MD
          Postgraduate Medicine | Março 2015

Hemorragia vaginal após a menopausa: primeiros passos na avaliação

Que exames laboratoriais devem ser pedidos e que exames complementares devem ser realizados? As respostas podem encontrar-se de forma rápida no algoritmo que os autores criaram e a informação adicional está disponível na revisão que foi feita pelos autores baseada na evidência disponível.

Danette B. Null, MD, Christy M. Weiland, PharmD, BCPS, Alicia R. Camlibel, PhD
          Postgraduate Medicine | Outubro 2014

Amenorreia: abordagem diagnóstica e terapêutica

A amenorreia primária é caraterizada  pela ausência de menarca, enquanto que a paragem de menstruações regulares  pode significar  amenorreia secundária. A identificação da causa subjacente pode ser encontrada através da avaliação sistemática, incluindo a história clínica detalhada, exame objetivo e avaliação laboratorial de níveis hormonais selecionados.

David A. Klein, MD, MPH, Merrily A. Poth, MD
          Postgraduate Medicine | Maio 2014

Doença inflamatória pélvica

A DIP é uma infeção polimicrobiana do aparelho genital alto e o seu diagnóstico é baseado na avaliação clínica. Os seus sintomas usualmente incluem a dor abdominal pélvica ou dos quadrantes inferiores e no exame pélvico verifica-se mobilização do colo e palpação dolorosa dos anexos.

Margaret Gradison, MD, MHS-CL
          Postgraduate Medicine | Março 2014

Avaliação e tratamento das hemorragias uterinas anormais nas mulheres antes da menopausa

As hemorragias uterinas anormais dividem-se em anovulatórias  (irregulares ou pouco frequentes) e ovulatórias (excesso de volume ou de duração) e podem ter origem em várias causas. Os autores fazem uma completa abordagem de todas elas e sugerem o tratamento específico para cada uma das situações.

Mary Gayle Sweet, MD, Tarin A. Schmidt-Dalton, MD, Patrice M. Weiss, MD, Keith P. Madsen, MD
          Postgraduate Medicine | Março 2014

Tratamento da incontinência: uma abordagem adequada no decurso de duas consultas
Metodologia para uma correta avaliação e tratamento

Neste artigo, os autores defendem uma estratégia para avaliação e tratamento da incontinência urinária através de duas consultas pois acham que esta é a melhor forma de se poder garantir que todos os problemas são abordados, incluindo a atenção adequada que se deve dar à doença.

Abigail Lowther, MD, Katherine Gold, MD, James Peggs, MD, John DeLancey, MD
          Postgraduate Medicine | Outubro 2013

Tratamento da incontinência urinária na mulher

O tratamento da incontinência urinária de urgência e de esforço deve começar com a terapêutica comportamental, mormente com o treino vesical e exercícios do pavimento pélvico. Outras opções no tratamento da incontinência de urgência  incluem a estimulação do nervo tibial posterior, agentes anticolinérgicos, agonistas beta-adrenérgicos e injeções de onabotulinumtoxina A. As opções para o tratamento da incontinência do esforço incluem os dispositivos vaginais (pessários e tampões uretrais), assim como a estimulação elétrica ou magnética. O tratamento cirúrgico deve ser reservado apenas para os casos refratários da incontinência por urgência ou de esforço.

Lauren Hersh, MD, Brooke Salzman, MD
          Postgraduate Medicine | Setembro 2013

Os probióticos podem prevenir de forma segura a vaginite recorrente?

Neste artigo, os autores analisam a metodologia e resultados dos estudos sobre o consumo diário de iogurtes com probióticos para redução das recorrências de candidíase vulvovaginal e chegam à conclusão que, embora hajam indicações positivas, há necessidade de mais e melhores estudos.


Lucinda Jurden, MD, Megan Buchanan, PharmD, MS, Gary Kelsberg, MD, Sarah Safranek, MLIS, Jon O. Neher, MD
          Postgraduate Medicine | Julho 2013

Problemas frequentes da mama

Massa palpável, mastalgia e corrimento mamário são sintomas pelos quais as mulheres procuram cuidados médicos. Para além do exame objetivo e da obtenção de uma história clínica detalhada, se existe uma massa na mama, há necessidade de exames de imagem e outras avaliações para se excluir a possibilidade de cancro.

Brooke Salzman, MD, Stephenie Fleegle, MD, Amber S. Tully, MD
          Postgraduate Medicine | Fevereiro 2013

Reduzir os riscos de cancro da mama: Necessidade de uma abordagem personalizada

O desconhecimento dos benefícios e dos efeitos adversos comprovadamente adequados das estratégias de avaliação para reduzir o risco do cancro da mama representam um problema de características controversas, mas que é abordado da melhor forma nesta revisão.

Marcia G. Ko, MD, Julia A. Files, MD, Sandhya Pruthi, MD
          Postgraduate Medicine | Fevereiro 2013

Avaliação e tratamento da galactorreia

Neste artigo, os autores fazem uma completa abordagem de cada uma das várias causas da galactorreia, bem assim como do seu diagnóstico e tratamento

Wenyu Huang, MD, Mark E. Molitch, MD
          Postgraduate Medicine | Fevereiro 2013

Tratamento da menopausa: como se pode fazer melhor
Afrontamentos, secura vaginal e outros sintomas podem ser tratados com sucesso

A secura vaginal e outros sintomas que são frequentes na menopausa podem ser tratados com sucesso com fármacos hormonais e não hormonais. Destes, os antidepressivos, antiepiléticos, anti-hipertensores, assim como a acupunctura, remédios de ervanária, e mesmo a atividade física, podem ter um papel importante na melhoria dos sintomas e do bem-estar das mulheres nesta altura complicada das suas vidas.

Gretchen M. Dickson, MD, MBA
          Postgraduate Medicine | Dezembro 2012

Vaginite: diagnóstico e tratamento

Neste artigo, pleno de interesse e actualidade, são abordadas as três principais causas da vaginite (vaginose bacteriana, tricomoníase e candidíase vulvovaginal), sua sintomalogia, diagnóstico e fatores de risco. Para além disso, os autores oferecem uma completa e bem documentada informação sobre o seu tratamento farmacológico.

Barry L. Hainer, MD, Maria V. Gibson, MD, PhD
          Postgraduate Medicine | Julho 2012

Opções de contracepção em mulheres com co-morbilidade

Neste artigo, os autores fazem uma ampla abordagem das várias opções atualmente existentes para a contraceção em mulheres com vários problemas de saúde.

Rachel A. Bonnema, MD, MS, Megan C. McNamara, MD, MSc, Abby L. Spencer, MD, MS
          Postgraduate Medicine | Março 2012

Tratar os efeitos adversos dos contraceptivos hormonais

Não existem diferenças significativas entre os vários contracetivos orais e alguns efeitos adversos que possam surgir diminuem com a utilização de cada método.


Nancy Grossman Barr, MD          Postgraduate Medicine | Março 2012

Prevenir os hiatos na contracepção nas mudanças de contraceptivos

Para evitar hiatos na contraceção, os médicos devem questionar as mulheres acerca de efeitos adversos, custos e outros que afetam a adesão para que possa haver mudança em segurança de um contracetivo para outro. Esta mudança pode ser feita através da abstenção de relações sexuais ou usando um método de barreira durante os primeiros dias.

Ruth Lesnewski, MD, MS, Linda Prine, MD, Regina Ginzburg, PharmD          Postgraduate Medicine | Março 2012

Hemorragias uterinas anormais: evitar apressar a histerectomia    

D. Ashley Hill, MD          Postgraduate Medicine | Maio 2011

Terapêutica hormonal e tromboembolismo nas mulheres após a menopausa

Janet F. McLaren, MD, Kurt Barnhart, MD, MSCE
          Postgraduate Medicine | Março 2011

Mudanças nas opções terapêuticas dos afrontamentos
Papel da etnia


Laura T. Goldsmith, PhD, Gerson Weiss, MD          Postgraduate Medicine | Março 2011

Qual a origem da PDSH?

Sharon J. Parish, MD          Postgraduate Medicine | Janeiro 2011

Identificar a PDSH no contexto da medicina familiar

Sheryl A. Kingsberg, PhD          Postgraduate Medicine | Janeiro 2011

Oportunidades de intervenção na PDSH

James A. Simon, MD, CCD, NCMP, FACOG          Postgraduate Medicine | Janeiro 2011

Caso clínico
Desafios na identificação e tratamento da PDSH

Sharon J. Parish, MD          Postgraduate Medicine | Janeiro 2011
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