Enxaqueca crónica na mulher
A enxaqueca crónica é uma doença frequente e fortemente incapacitante que, na maior parte das vezes, evolui a partir de uma enxaqueca episódica e que em mais de 25% dos casos é prevalente em toda a vida. O tratamento deve ser individualizado tendo em conta os aspetos globais que afetam o doente e não apenas o problema específico da cefaleia. Neste artigo, o autor a partir de um caso faz uma abordagem dos aspetos diagnósticos e do seu tratamento, fazendo uma detalhada análise dos últimos avanços na terapêutica farmacológica.
Pamela I. Ellsworth, MD Postgraduate Medicine | Janeiro-Fevereiro 2016
A enxaqueca crónica é uma doença frequente e fortemente incapacitante que, na maior parte das vezes, evolui a partir de uma enxaqueca episódica e que em mais de 25% dos casos é prevalente em toda a vida. O tratamento deve ser individualizado tendo em conta os aspetos globais que afetam o doente e não apenas o problema específico da cefaleia. Neste artigo, o autor a partir de um caso faz uma abordagem dos aspetos diagnósticos e do seu tratamento, fazendo uma detalhada análise dos últimos avanços na terapêutica farmacológica.
Pamela I. Ellsworth, MD Postgraduate Medicine | Janeiro-Fevereiro 2016
Gerir a doença de Alzheimer: uma abordagem pragmática
Para uma boa gestão da DA, os médicos de família necessitam estar familiarizados com as últimas atualizações sobre todas as áreas dos cuidados, desde a deteção inicial até às fases terminais da doença, e esta revisão, baseada na evidência, ajudará a alcançar esse objetivo respondendo a várias questões, incluindo quando há necessidade de rastreio por rotina, quais os testes a pedir e que intervenções, incluindo opções não farmacológicas, devem ser consideradas.
Marisa Menchola, PHD, Barry D Weiss, MD Postgraduate Medicine | Novembro 2015
Para uma boa gestão da DA, os médicos de família necessitam estar familiarizados com as últimas atualizações sobre todas as áreas dos cuidados, desde a deteção inicial até às fases terminais da doença, e esta revisão, baseada na evidência, ajudará a alcançar esse objetivo respondendo a várias questões, incluindo quando há necessidade de rastreio por rotina, quais os testes a pedir e que intervenções, incluindo opções não farmacológicas, devem ser consideradas.
Marisa Menchola, PHD, Barry D Weiss, MD Postgraduate Medicine | Novembro 2015
Para além da dor crónica: Como tratar melhor as co-morbilidades psicológicas
Estudos epidemiológicos de dor crónica, indicam que as síndromes relacionadas com o sono, depressão, abuso/dependência de drogas e ansiedade surgem muitas vezes em conjunto, o que leva à necessidade de, para se evitarem interações, ser prescrito um único fármaco que possa ser ativo em muitos alvos.
Martin A. Katzman MD, BSc, FRCPC, Elizabeth J. Pawluk, MA, Dina Tsirgielis, BSc, Christina D’Ambrosio, BSc, Leena Anand, BA, Melissa Furtado, BSc, Christina Iorio, MA
Postgraduate Medicine | Março 2015
Estudos epidemiológicos de dor crónica, indicam que as síndromes relacionadas com o sono, depressão, abuso/dependência de drogas e ansiedade surgem muitas vezes em conjunto, o que leva à necessidade de, para se evitarem interações, ser prescrito um único fármaco que possa ser ativo em muitos alvos.
Martin A. Katzman MD, BSc, FRCPC, Elizabeth J. Pawluk, MA, Dina Tsirgielis, BSc, Christina D’Ambrosio, BSc, Leena Anand, BA, Melissa Furtado, BSc, Christina Iorio, MA
Postgraduate Medicine | Março 2015
Perguntas frequentes sobre o diagnóstico e tratamento da paralisia de Bell
A paralisia de Bell é um problema agudo do nervo facial, que leva a uma paralisia súbita ou fraqueza dos músculos de um dos lados da face. Em doentes com sintomas atípicos, a imagem por ressonância magnética pode ser utilizada para excluir efeitos de massa cranianos e avaliar o prognóstico. Os corticosteroides são o tratamento de eleição embora muitos doentes recuperem sem tratamento.
Janet R. Albers, MD, Stephen Tamang, MD Postgraduate Medicine | Fevereiro 2015
A paralisia de Bell é um problema agudo do nervo facial, que leva a uma paralisia súbita ou fraqueza dos músculos de um dos lados da face. Em doentes com sintomas atípicos, a imagem por ressonância magnética pode ser utilizada para excluir efeitos de massa cranianos e avaliar o prognóstico. Os corticosteroides são o tratamento de eleição embora muitos doentes recuperem sem tratamento.
Janet R. Albers, MD, Stephen Tamang, MD Postgraduate Medicine | Fevereiro 2015
Como evitar 3 erros comuns no rastreio da demência
A otimização da precisão no rastreio da demência pode permitir que exista uma atitude tranquilizadora para os que não têm atualmente demência ou então ser indicada a necessidade de avaliação por um especialista. Para que possa haver esta precisão há necessidade de serem utilizados não só pontos de corte nas pontuações, mas aplicar os mais atualizados dados padronizados para a idade e nível educacional e aderir de forma literal aos procedimentos de administração dos testes.
Lindy A. Kilik, PhD, Robert W. Hopkins, PhD, Christopher R. Prince, PhD Postgraduate Medicine | Janeiro 2015
A otimização da precisão no rastreio da demência pode permitir que exista uma atitude tranquilizadora para os que não têm atualmente demência ou então ser indicada a necessidade de avaliação por um especialista. Para que possa haver esta precisão há necessidade de serem utilizados não só pontos de corte nas pontuações, mas aplicar os mais atualizados dados padronizados para a idade e nível educacional e aderir de forma literal aos procedimentos de administração dos testes.
Lindy A. Kilik, PhD, Robert W. Hopkins, PhD, Christopher R. Prince, PhD Postgraduate Medicine | Janeiro 2015
Cefaleias crónicas: acabar com a dor antes de ela começar
As cefaleias, em geral, constituem um desafio para os médicos de cuidados primários, mas a orientação para um neurologista deve apenas cingir-se aos casos mais intratáveis. Neste artigo, a autora, servindo-se de um caso clínico, orientam o artigo para uma completa revisão dos vários tipos de cefaleias, incluindo nesta abordagem a avaliação diagnóstica e o tratamento que mais se adequa a cada um dos casos.
Kelly M. Latimer, MD, MPH, FAAFP Postgraduate Medicine | Julho 2014
As cefaleias, em geral, constituem um desafio para os médicos de cuidados primários, mas a orientação para um neurologista deve apenas cingir-se aos casos mais intratáveis. Neste artigo, a autora, servindo-se de um caso clínico, orientam o artigo para uma completa revisão dos vários tipos de cefaleias, incluindo nesta abordagem a avaliação diagnóstica e o tratamento que mais se adequa a cada um dos casos.
Kelly M. Latimer, MD, MPH, FAAFP Postgraduate Medicine | Julho 2014
Como evitar que uma dor aguda se torne crónica?
É consensual que a melhor forma de tratar a dor crónica é preveni-la e este artigo fornece uma excelente metodologia na abordagem sobre os fatores de risco modificáveis que podem diminuir a probabilidade de uma dor aguda se vir a tornar crónica.
Michael R. Clark, MD, MPH, MBA Postgraduate Medicine | Dezembro 2013
É consensual que a melhor forma de tratar a dor crónica é preveni-la e este artigo fornece uma excelente metodologia na abordagem sobre os fatores de risco modificáveis que podem diminuir a probabilidade de uma dor aguda se vir a tornar crónica.
Michael R. Clark, MD, MPH, MBA Postgraduate Medicine | Dezembro 2013
Tonturas: abordagem diagnóstica
Neste importante artigo sobre as tonturas, os autores fazem uma detalhada e completa abordagem sobre as 4 categorias em que se pode classificar esta patologia, o seu diagnóstico diferencial (no qual se inclui um utilíssimo guia sobre a manobra de Dix-Hallpike) e o tratamento, incluindo mais um outro guia sobre a «manobra de Epley».
Robert E. Post, MD, Lori M. Dickerson, PharmD Postgraduate Medicine | Dezembro 2013
Neste importante artigo sobre as tonturas, os autores fazem uma detalhada e completa abordagem sobre as 4 categorias em que se pode classificar esta patologia, o seu diagnóstico diferencial (no qual se inclui um utilíssimo guia sobre a manobra de Dix-Hallpike) e o tratamento, incluindo mais um outro guia sobre a «manobra de Epley».
Robert E. Post, MD, Lori M. Dickerson, PharmD Postgraduate Medicine | Dezembro 2013
Tratamento subagudo do acidente vascular cerebral isquémico
Apesar dos significativos avanços nas terapêuticas agudas do acidente vascular cerebral isquémico (ie., trombolíticos e rutura mecânica ou extração do coágulo), menos de 5 por cento dos doentes têm indicação para estes tratamentos, sobretudo porque não são diagnosticados suficientemente cedo. Neste artigo é feita uma completa abordagem do problema e apontados os caminhos para minimizar esta situação.
Christopher R. Bernheisel, MD, Jeffrey D. Schlaudecker, MD, Katelyn Leopold, MD Postgraduate Medicine | Julho 2013
Apesar dos significativos avanços nas terapêuticas agudas do acidente vascular cerebral isquémico (ie., trombolíticos e rutura mecânica ou extração do coágulo), menos de 5 por cento dos doentes têm indicação para estes tratamentos, sobretudo porque não são diagnosticados suficientemente cedo. Neste artigo é feita uma completa abordagem do problema e apontados os caminhos para minimizar esta situação.
Christopher R. Bernheisel, MD, Jeffrey D. Schlaudecker, MD, Katelyn Leopold, MD Postgraduate Medicine | Julho 2013
Quais os melhores fármacos para a doença de Parkinson em fase inicial
Nesta habitual rubrica sobre Inquéritos Clínicos é feita uma análise sobre todas as terapêuticas farmacológicas usadas na Doença de Parkinson e, à luz dos mais recentes ensaios clínicos, é indicada aquela que – baseada na evidência – demonstrou ser a mais adequada.
Liza Jain, MD, Rebecca Benko, MD, Sarah Safranek, MLIS, Janelle Guirguis-Blake, MD Postgraduate Medicine | Maio 2013
Nesta habitual rubrica sobre Inquéritos Clínicos é feita uma análise sobre todas as terapêuticas farmacológicas usadas na Doença de Parkinson e, à luz dos mais recentes ensaios clínicos, é indicada aquela que – baseada na evidência – demonstrou ser a mais adequada.
Liza Jain, MD, Rebecca Benko, MD, Sarah Safranek, MLIS, Janelle Guirguis-Blake, MD Postgraduate Medicine | Maio 2013
Abordagem da síncope em Cuidados de Saúde Primários
Neste artigo é apresentada uma revisão acerca do papel do Médico de Família na abordagem da síncope, com ênfase na anamnese, exame objetivo e exames complementares de diagnóstico essenciais.
Joana Ferreira-Alves Postgraduate Medicine | Abril 2013
Neste artigo é apresentada uma revisão acerca do papel do Médico de Família na abordagem da síncope, com ênfase na anamnese, exame objetivo e exames complementares de diagnóstico essenciais.
Joana Ferreira-Alves Postgraduate Medicine | Abril 2013
Atualização sobre concussão cerebral: o que dizem os especialistas
Revisão da concussão de acordo com as recentes normas de orientação provenientes da medicina desportiva. Destaca-se também o papel que os MF podem ter na educação dos jogadores, familiares e treinadores no que respeita à gravidade da lesão e à necessidade da sua imediata identificação.
Shawn M. Ferullo, MD, Alysia Green, MD Postgraduate Medicine | Março 2013
Revisão da concussão de acordo com as recentes normas de orientação provenientes da medicina desportiva. Destaca-se também o papel que os MF podem ter na educação dos jogadores, familiares e treinadores no que respeita à gravidade da lesão e à necessidade da sua imediata identificação.
Shawn M. Ferullo, MD, Alysia Green, MD Postgraduate Medicine | Março 2013
Tratamento das convulsões
Atingir o controlo minimizando os riscos
Neste artigo, os autores fazem uma revisão dos actuais tratamentos das convulsões, tendo em conta a necessidade de evitar os seus efeitos colaterais. Abordam igualmente as situações em que o médico de cuidados primários deve orientar o doente para o especialista, assim como quando deve suspender a terapêutica anti-convulsivante.
William J. Geiger, MD, FAAFP, Conrad C. Nievera Jr, MD, Beth Musil, PharmD, Jessica Taylor Goldstein, MD Postgraduate Medicine | Abril 2013
Atingir o controlo minimizando os riscos
Neste artigo, os autores fazem uma revisão dos actuais tratamentos das convulsões, tendo em conta a necessidade de evitar os seus efeitos colaterais. Abordam igualmente as situações em que o médico de cuidados primários deve orientar o doente para o especialista, assim como quando deve suspender a terapêutica anti-convulsivante.
William J. Geiger, MD, FAAFP, Conrad C. Nievera Jr, MD, Beth Musil, PharmD, Jessica Taylor Goldstein, MD Postgraduate Medicine | Abril 2013
Proteja os seus doentes, proteja a sua clínica
Avaliação prática do risco da terapêutica opióide na dor crónica
Perry G. Fine, MD, Thomas Finnegan, PhD, Russel K. Portenoy, MD Postgraduate Medicine | Dezembro 2011
Avaliação prática do risco da terapêutica opióide na dor crónica
Perry G. Fine, MD, Thomas Finnegan, PhD, Russel K. Portenoy, MD Postgraduate Medicine | Dezembro 2011
Está na altura de fazer uma pesquisa de drogas ao seu doente com dor crónica?
Muitos médicos pedem um teste de urina aos doentes com dor crónica que estão sob tratamento. É sensato? Esta revisão mostra quando e quem deve ser testado
Sara McBane, PharmD, CDE, BCPS, Nancy Weigle, MD Postgraduate Medicine | Dezembro 2011
Muitos médicos pedem um teste de urina aos doentes com dor crónica que estão sob tratamento. É sensato? Esta revisão mostra quando e quem deve ser testado
Sara McBane, PharmD, CDE, BCPS, Nancy Weigle, MD Postgraduate Medicine | Dezembro 2011
Quais são os efeitos adversos do uso prolongado de opióides nos doentes com dor crónica
Embora a obstipação, náuseas e dispepsia sejam os efeitos adversos mais frequentes do uso crónico de opióides, neste artigo é feita uma abordagem sobre alguns outros que, apesar de menos comuns, devem igualmente ser considerados.
Lisa Edgerton, PharmD, BCPS, CPP, Bridget Loven, MLIS, Anne L. Mounsey, MD Postgraduate Medicine | Dezembro 2011
Embora a obstipação, náuseas e dispepsia sejam os efeitos adversos mais frequentes do uso crónico de opióides, neste artigo é feita uma abordagem sobre alguns outros que, apesar de menos comuns, devem igualmente ser considerados.
Lisa Edgerton, PharmD, BCPS, CPP, Bridget Loven, MLIS, Anne L. Mounsey, MD Postgraduate Medicine | Dezembro 2011
Síndrome das pernas inquietas
Critérios para um rápido diagnóstico e um melhor tratamento
Darlene E. Moyer, MD, Javier Zayas-Bazan, MD, Gary Reese, MD Postgraduate Medicine | Setembro 2011
Critérios para um rápido diagnóstico e um melhor tratamento
Darlene E. Moyer, MD, Javier Zayas-Bazan, MD, Gary Reese, MD Postgraduate Medicine | Setembro 2011
Cuidados na concussão: estratégias simples, boas recompensas
Amanda McConnell, DO, MPH, Jay Shubrook, DO Postgraduate Medicine | Maio 2011
Amanda McConnell, DO, MPH, Jay Shubrook, DO Postgraduate Medicine | Maio 2011
Será um acidente vascular cerebral ou outra situação?
Konrad C. Nau, MD, Todd Crocco, MD, Johanna Biola, MD, Hollynn Larrabee, MD Postgraduate Medicine | Abril 2011
Konrad C. Nau, MD, Todd Crocco, MD, Johanna Biola, MD, Hollynn Larrabee, MD Postgraduate Medicine | Abril 2011
Avaliar e tratar as insónias da mulher na menopausa
Beth A. McAvey, MD, Genevieve S. Neal-Perry, MD, PhD Postgraduate Medicine | Março 2011
Beth A. McAvey, MD, Genevieve S. Neal-Perry, MD, PhD Postgraduate Medicine | Março 2011
Como evitar o diagnóstico tardio da doença de Alzheimer
Diana R. Kerwin, MD Postgraduate Medicine | Fevereiro 2011
Diana R. Kerwin, MD Postgraduate Medicine | Fevereiro 2011
Os melhores artigos do mês
Tratamento que se dirige à causa da esclerose múltipla
Postgraduate Medicine | Abril 2010
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Postgraduate Medicine | Abril 2010
Diagnóstico precoce da doença de Parkinson
Deixe o doente contar-lhe
Leo Verhagen Metman, MD, PhD Postgraduate Medicine | Março 2010
Deixe o doente contar-lhe
Leo Verhagen Metman, MD, PhD Postgraduate Medicine | Março 2010
Iniciar o tratamento na fase precoce da doença de Parkinson
Daniel Tarsy, MD Postgraduate Medicine | Março 2010
Daniel Tarsy, MD Postgraduate Medicine | Março 2010