Cancro do pulmão: diagnóstico, princípios do tratamento e rastreio
A maioria dos doentes com cancro do pulmão está assintomática na altura do diagnóstico. Os doentes de alto risco que se apresentam com sintomas devem fazer um RX do tórax. Se não se identificar um diagnóstico alternativo deve ser feito uma TAC e, eventualmente, uma tomografia de emissão de positrões. Se a suspeita permanecer deve ser feita uma avaliação diagnóstica. O tratamento deve ser baseado no diagnóstico tecidular, estadiamento e avaliação funcional do doente. O rastreio deve ser uma decisão partilhada entre o médico e o doente.
Kelly M. Latimer, MD, MPH, Timothy F. Mott, MD Postgraduate Medicine | Dezembro 2015
A maioria dos doentes com cancro do pulmão está assintomática na altura do diagnóstico. Os doentes de alto risco que se apresentam com sintomas devem fazer um RX do tórax. Se não se identificar um diagnóstico alternativo deve ser feito uma TAC e, eventualmente, uma tomografia de emissão de positrões. Se a suspeita permanecer deve ser feita uma avaliação diagnóstica. O tratamento deve ser baseado no diagnóstico tecidular, estadiamento e avaliação funcional do doente. O rastreio deve ser uma decisão partilhada entre o médico e o doente.
Kelly M. Latimer, MD, MPH, Timothy F. Mott, MD Postgraduate Medicine | Dezembro 2015
Rastreio e vigilância do cancro colorretal
Existe um consenso generalizado que o rastreio do cancro colorretal nas pessoas de risco médio deve começar aos 50 anos, mas há vários fatores que podem alterar esta situação. Este artigo faz uma detalhada abordagem sobre as normas de consenso da US Multi-Society Task Force relativas ao rastreio inicial do cancro colorretal e sobre os tempos de intervalo que devem existir para que se faça uma adequada vigilância dos indivíduos com achados na colonoscopia, mas, em simultâneo, se evitem procedimentos desnecessários, reduzindo custos e malefícios.
Matthew W. Short, LTC, MC, USA, Miles C. Layton, MAJ, MC, USA, Bethany N. Teer, MAJ, MC, USA, Jason E. Domagalski, MD Postgraduate Medicine | Dezembro 2015
Existe um consenso generalizado que o rastreio do cancro colorretal nas pessoas de risco médio deve começar aos 50 anos, mas há vários fatores que podem alterar esta situação. Este artigo faz uma detalhada abordagem sobre as normas de consenso da US Multi-Society Task Force relativas ao rastreio inicial do cancro colorretal e sobre os tempos de intervalo que devem existir para que se faça uma adequada vigilância dos indivíduos com achados na colonoscopia, mas, em simultâneo, se evitem procedimentos desnecessários, reduzindo custos e malefícios.
Matthew W. Short, LTC, MC, USA, Miles C. Layton, MAJ, MC, USA, Bethany N. Teer, MAJ, MC, USA, Jason E. Domagalski, MD Postgraduate Medicine | Dezembro 2015
Rastreio do cancro oral: recomendações
Este artigo é inteiramente dedicado às Recomendações que a US Preventive Services Task Force faz sobre a avaliação atual disponível sobre o rastreio deste cancro nos indivíduos assintomáticos. Para além disso, aborda os testes de rastreio mais indicados, populações que carecem de maior vigilância e, sobretudo, apela para um grande foco na prevenção, sobretudo quanto ao tabaco.
US Preventive Services Task Force Postgraduate Medicine | Dezembro 2015
Este artigo é inteiramente dedicado às Recomendações que a US Preventive Services Task Force faz sobre a avaliação atual disponível sobre o rastreio deste cancro nos indivíduos assintomáticos. Para além disso, aborda os testes de rastreio mais indicados, populações que carecem de maior vigilância e, sobretudo, apela para um grande foco na prevenção, sobretudo quanto ao tabaco.
US Preventive Services Task Force Postgraduate Medicine | Dezembro 2015
Mieloma múltiplo: a propósito de um caso clínico
Ocupando uma posição privilegiada para o diagnóstico precoce de casos de MM e sua referenciação atempada, os Médicos de Família estão sobretudo familiarizados com queixas devido a dores ósseas, fraturas e cansaço/fraqueza como possíveis sinais/sintomas da doença. No entanto, como se mostra no caso apresentado neste artigo, podem existir apresentações pouco comuns, o que deve alertar para a importância da exploração anamnésica perante uma queixa localizada e para a investigação analítica e imagiológica no diagnóstico diferencial.
Sara Peres, Fernanda Gomes, Lia Rocha, Mariana Fonseca, Micaela Prata Postgraduate Medicine | Fevereiro 2015
Ocupando uma posição privilegiada para o diagnóstico precoce de casos de MM e sua referenciação atempada, os Médicos de Família estão sobretudo familiarizados com queixas devido a dores ósseas, fraturas e cansaço/fraqueza como possíveis sinais/sintomas da doença. No entanto, como se mostra no caso apresentado neste artigo, podem existir apresentações pouco comuns, o que deve alertar para a importância da exploração anamnésica perante uma queixa localizada e para a investigação analítica e imagiológica no diagnóstico diferencial.
Sara Peres, Fernanda Gomes, Lia Rocha, Mariana Fonseca, Micaela Prata Postgraduate Medicine | Fevereiro 2015
Leucemia: uma visão geral para os Cuidados de Saúde Primários
Neste artigo, os autores fazem uma revisão dos quatro grandes subgrupos de leucemias mais frequentemente encontrados pelos médicos de cuidados primários – a linfoblástica aguda, a mieloblástica aguda, a linfocítica crónica e a mieloide crónica – e nela abordam os fatores de risco, apresentações, achados laboratoriais, diagnóstico, tratamento e complicações que podem surgir depois do tratamento.
Amanda S. Davis, MD, Anthony J. Viera, MD, MPH, Monica D. Mead, MD Postgraduate Medicine | Dezembro 2014
Neste artigo, os autores fazem uma revisão dos quatro grandes subgrupos de leucemias mais frequentemente encontrados pelos médicos de cuidados primários – a linfoblástica aguda, a mieloblástica aguda, a linfocítica crónica e a mieloide crónica – e nela abordam os fatores de risco, apresentações, achados laboratoriais, diagnóstico, tratamento e complicações que podem surgir depois do tratamento.
Amanda S. Davis, MD, Anthony J. Viera, MD, MPH, Monica D. Mead, MD Postgraduate Medicine | Dezembro 2014
A aspirina é efectiva na prevenção primária do cancro do cólon
Indicações sobre a forma de evitar erros frequentes de diagnóstico e melhorar a abordagem ao tratamento
Neste artigo da série “Inquéritos Clínicos” – com respostas baseadas na evidência – em que é questionada a utilização por rotina da aspirina na prevenção primária do cancro do cólon, os autores, baseados numa revisão sistemática efetuada pela US Preventive Services Task Force (USPSTF), concluem que provavelmente não deverá ser utilizada na prevenção primária (devido aos seus potenciais riscos), mas poderá ser eficaz na prevenção secundária dos adenomas colorrectais.
K. Lorraine Rufner, MD, Michael K. Park, MD, Elizabeth M. Tweed, MLIS, AHIP Postgraduate Medicine | Novembro 2012
Indicações sobre a forma de evitar erros frequentes de diagnóstico e melhorar a abordagem ao tratamento
Neste artigo da série “Inquéritos Clínicos” – com respostas baseadas na evidência – em que é questionada a utilização por rotina da aspirina na prevenção primária do cancro do cólon, os autores, baseados numa revisão sistemática efetuada pela US Preventive Services Task Force (USPSTF), concluem que provavelmente não deverá ser utilizada na prevenção primária (devido aos seus potenciais riscos), mas poderá ser eficaz na prevenção secundária dos adenomas colorrectais.
K. Lorraine Rufner, MD, Michael K. Park, MD, Elizabeth M. Tweed, MLIS, AHIP Postgraduate Medicine | Novembro 2012
A controvérsia da mamografia: quando fazer o rastreio?
Novas diretrizes do ACOG propõem rastreio mais frequente do cancro da mama. A USPSTF recomenda menos. O que será melhor para as suas doentes?
Neste artigo, os autores abordam o presente conflito entre os que preconizam o começo mais ou menos precoce das mamografias, assim como da sua frequência ao longo da vida, e os benefícios e inconvenientes práticos que resultam de cada uma destas opções.
Summer Sawyer Allen, MD, Sandhya Pruthi, MD Postgraduate Medicine | Junho 2012
Novas diretrizes do ACOG propõem rastreio mais frequente do cancro da mama. A USPSTF recomenda menos. O que será melhor para as suas doentes?
Neste artigo, os autores abordam o presente conflito entre os que preconizam o começo mais ou menos precoce das mamografias, assim como da sua frequência ao longo da vida, e os benefícios e inconvenientes práticos que resultam de cada uma destas opções.
Summer Sawyer Allen, MD, Sandhya Pruthi, MD Postgraduate Medicine | Junho 2012
Suspensão de medicação
Gerir as patologias médicas associadas perto do fim da vida
Neste artigo é feita uma abordagem sobre o papel dos médicos de família na suspensão da medicação quando existem patologias médicas associadas perto do fim da vida.
Christopher P. O’Brien, MD, CCFP, FCFP Postgraduate Medicine | Fevereiro 2012
Gerir as patologias médicas associadas perto do fim da vida
Neste artigo é feita uma abordagem sobre o papel dos médicos de família na suspensão da medicação quando existem patologias médicas associadas perto do fim da vida.
Christopher P. O’Brien, MD, CCFP, FCFP Postgraduate Medicine | Fevereiro 2012
Uma ajuda para o diagnóstico do carcinoma basocelular
O «sinal do ponto negro» pode apoiar o diagnóstico de carcinoma basocelular ou mesmo sugeri-lo quando os outros sinais são mínimos
Gary N. Fox, MD Postgraduate Medicine | Junho 2011
O «sinal do ponto negro» pode apoiar o diagnóstico de carcinoma basocelular ou mesmo sugeri-lo quando os outros sinais são mínimos
Gary N. Fox, MD Postgraduate Medicine | Junho 2011
Ajudar os doentes com cancro da próstata localizado a tomar decisões sobre o tratamento
Kathryn Birnie, John, Robinson, PhD Postgraduate Medicine | Abril 2011
Kathryn Birnie, John, Robinson, PhD Postgraduate Medicine | Abril 2011
Casos Clínicos
Cuidados a sobreviventes de cancro na infância – uma abordagem baseada no risco: estudo de 3 casos
Tara Henderson, MD, MPH, Sunita Patel, PhD, Jennifer Levine, MD, Kevin C. Oeffinger, MD Postgraduate Medicine | Janeiro 2010
Cuidados a sobreviventes de cancro na infância – uma abordagem baseada no risco: estudo de 3 casos
Tara Henderson, MD, MPH, Sunita Patel, PhD, Jennifer Levine, MD, Kevin C. Oeffinger, MD Postgraduate Medicine | Janeiro 2010