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Opções não farmacológicas no tratamento da depressão

É importante que os clínicos estejam familiarizados com os resultados das várias opções de tratamento baseadas na evidência pois, embora a terapêutica farmacológica seja essencial nas situações graves, o seu valor é limitado nos casos ligeiros e neste artigo os autores, servindo-se de 2 casos, fazem uma revisão da evidência que apoia certas intervenções, incluindo a psicoterapia, terapêutica somática e suplementos dietéticos.


Michele M. Larzelere, PhD, Ernest James III, MD, Michael Arcuri, MD          Postgraduate Medicine | Setembro-Outubro 2016

Identificação e tratamento da depressão na gravidez e pós-parto

Este tipo de depressão (que deve ser distinguido da melancolia) se não for tratada, está associado com uma significativa morbilidade materna e neonatal, e pode agravar-se se houver história anterior de crises depressivas. Neste artigo, os autores fazem uma abordagem sobre os fatores de risco, o rastreio e a prevenção, assim como sobre o tratamento farmacológico e não-farmacológico, incluindo aquele que deve ser ministrado nas situações de emergência.


Robert C. Langan, MD, FAAFP, Andrew J. Goodbred, MD          Postgraduate Medicine | Setembro-Outubro 2016

Perturbação depressiva major no âmbito dos cuidados de saúde primários: estratégias para se atingir a remissão e recuperação

Espera-se que a depressão venha a ser em 2030 a causa mais frequente de incapacidade em todo o mundo sendo a depressão depressiva major um dos maiores flagelos da saúde pública devido às suas elevadas taxas de morbilidade, recorrência e suicídio. Neste importante artigo, os autores fazem uma completíssima abordagem sobre todos os aspetos relevantes da doença, quer na área diagnóstica quer no tratamento.

Bradley N. Gaynes, MD, MPH, W. Clay Jackson, MD, DipTh, Kashemi D. Rorie, PhD          Postgraduate Medicine | Setembro-Outubro 2016

Perguntas frequentes sobre o tratamento farmacológico da depressão no adulto

Neste artigo, os autores socorrendo-se da evidência existente, procuram responder às mais frequentes e pertinentes questões que se levantam sobre as várias vertentes relacionadas com a terapêutica antidepressiva: eficácia, riscos, especificidades no que respeita aos idosos, duração mais adequada e, sobretudo, fazem uma importante comparação dos diversos agentes antidepressivos indicando aqueles cuja evidência se justifica em cada caso.


Indranill Basu Ray, MD, DNB(Card), E. Kevin Heist, MD, PhD          Postgraduate Medicine | Maio-Junho 2016

Vias para o diagnóstico da doença bipolar

Os sinais chave da DB – episódios de mania ou hipomania, início mais precoce dos sintomas, história familiar e comportamento imprevisível – ajudam a distinguir a DB da depressão unipolar. Os médicos dos cuidados primários estão idealmente posicionados para identificar a DB, iniciar precocemente o tratamento, incentivar a manutenção da terapêutica, facilitar a ida a psiquiatras e gerir as patologias associadas de forma a melhorar os cuidados de saúde e a qualidade de vida destes doentes.


Larry Culpepper, MD, MPH          Postgraduate Medicine | Janeiro-Fevereiro 2016

Doença bipolar, depressão bipolar e doenças concomitantes

A DB é um problema sistémico, grave e recorrente, que pode perdurar ao longo da vida, tornando-se potencialmente complicado por várias situações mórbidas, mormente problemas psiquiátricos e físicos que, na sua grande maioria, ou não são diagnosticados ou são subtratados na prática clínica. O primeiro e mais importante passo é diferenciar com precisão a DB da depressão major ou de outras patologias psiquiátricas concomitantes identificando a mania ou hipomania na história do doente.


J. Sloan Manning, MD          Postgraduate Medicine | Janeiro-Fevereiro 2016

Tratamento baseado na evidência da doença bipolar, depressão bipolar e crises mistas

A DB encontra-se com frequência no ambiente de cuidados primários. Um diagnóstico preciso e atempado e um tratamento adequado podem ter um impacto muito positivo para o doente. A seleção do tratamento nas situações de sintomas agudos deve ter em conta a evolução a longo prazo da doença. Tendo presente este facto, é fundamental ter em consideração os efeitos adversos a curto e a longo prazo. Os estabilizadores do humor e os antipsicóticos atípicos devem ser considerados como tratamentos de primeira escolha devido à sua eficácia e tolerabilidade.


Roger S. McIntyre, MD, FRCPC          Postgraduate Medicine | Janeiro-Fevereiro 2016

Gestão da terapêutica antipsicótica: mais uma tarefa do médico de família

Os médicos de cuidados primários assumem cada vez mais a responsabilidade de tratar doentes que tomam antipsicóticos e neste artigo abordam-se as vantagens e inconvenientes de cada um deles, o que é necessário saber-se sobre seus efeitos adversos e principais riscos, assim como sobre a indispensável monitorização.

Richard Moore II, MD, Daniel DeJoseph, MD B. Brent Simmons, MD          Postgraduate Medicine | Maio 2015

Abordagem das perturbações frequentes do sono

As doenças do sono são frequentes e afetam a qualidade e quantidade do sono, acarretando aumento da morbilidade e diminuição do desempenho durante o dia. Neste artigo, os autores fazem uma detalhada na análise das várias classes em que esta perturbação se subdivide e estabelecem os critérios de diagnóstico diferencial e tratamento para cada uma delas.

Kannan Ramar, MD, Eric J. Olson, MD
          Postgraduate Medicine | Outubro 2014

Apneia obstrutiva do sono: guia de diagnóstico e tratamento_

Os doentes com esta perturbação têm muitas vezes o perfil clássico, mas, como isso nem sempre sucede, as autoras baseando-se em dois casos, fazem a abordagem do diagnóstico diferencial, sobre o que deve ser procurado, quais os testes e quando se devem efetuar, e terminam com sugestões do tratamento.

Cecilia Gutierrez, MD, Patricia Brady, MD
          Postgraduate Medicine | Outubro 2014

Neuropatia periférica associada a apneia obstrutiva do sono?

Quando se examina um doente com neuropatia periférica não é frequente pensar-se que a origem está na apneia obstrutiva do sono, no entanto, quer no caso descrito neste artigo, quer em outros publicados recentemente, existe ligação entre as duas entidades e o tratamento da perturbação do sono pode produzir benefícios surpreendentes.

Siegfried Schmidt, MD, PhD, Anthony Rodrigues, MD, Maria Elisa Lupi, MD, Fong Wong, DDS, MS
          Postgraduate Medicine | Outubro 2014

Perturbações do sono frequentes nas crianças

Distinguir as roturas do sono significativas das alterações normais associadas com a idade pode ser um desafio e atrasar o tratamento. Dado que existem estudos epidemiológicos indicando que até 50% das crianças têm este distúrbio, é importante que exista sobre ele um bom conhecimento e neste artigo é feita uma completa abordagem sobre o seu diagnóstico e tratamento.

Kevin A. Carter, DO, Nathanael E. Hathaway, MD, Christine F. Lettieri, MD
          Postgraduate Medicine | Outubro 2014

Indicações respiratórias para polissonografia em crianças

Apesar da avaliação das perturbações do sono em crianças depender da história e do exame objetivo, a polissonografia é utilizada muitas vezes como auxiliar de diagnóstico e neste artigo da série “Normas de Orientação Práticas” são dadas as indicações sobre as suas potencialidades e limitações.

Amber Randel
          Postgraduate Medicine | Outubro 2014

Qual é a melhor abordagem da depressão resistente?
Deve acrescentar-se lítio à terapêutica, tiroxina ou um antipsicótico atípico? Esta revisão ajuda a decidir


A depressão resistente ao tratamento tem sido definida como a falência para se conseguir a remissão dos sintomas depois de terapêutica contínua durante cerca de 6 a 12 semanas com uma dose adequada de um antidepressivo isolado. Neste artigo, é feita uma bem estruturada comparação entre as principais terapêuticas.

Paul Hicks, MD, Ximena Prieto Hicks, MD, Heidi Meyer, MD, Catherine Shisslak, PhD
          Postgraduate Medicine | Outubro 2012

Cuidados de saúde primários a doentes com problemas mentais graves: oportunidade de fazer a diferença    

Katherine J. Gold MD, MSW, MS, Amy M. Kilbourne, PhD, MPH, Marcia Valenstein, MD, MS          Postgraduate Medicine | Outubro 2011

Abordagem à prevenção do suicídio em adolescentes

Marcia Kostenuik, MD, CCFP, Mohana Ratnapalan          Postgraduate Medicine | Setembro 2011

Estará o doente a sofrer em silêncio?

Amy Cheung, MD, Bernard Ewigman, MD, MSPH, Rachel A. Zuckerbrot, MD, Peter S. Jensen, MD
          Postgraduate Medicine | Setembro 2011

Ajudar os doentes a sair da escuridão

Amy Cheung, MD, Bernard Ewigman, MD, MSPH, Rachel A. Zuckerbrot, MD, Peter S. Jensen, MD          Postgraduate Medicine | Setembro 2011

Responder às suas perguntas acerca dos ISRSs
Qual o melhor ISRS? Que interacções farmacológicas são mais preocupantes? Os autores dão respostas baseadas na evidência a 7 perguntas mais frequentes

Christopher White, MD, JD, Patricia R. Wigle, PharmD, BCPS, Elizabeth Eichel, PharmD, BCPP, BCPS, Laura Gaige Albert, BA, Lawrence Udom, MD, MPH         
Postgraduate Medicine | Novembro 2010

A natureza e o significado da limitação cognitiva na esquizofrenia

David J. Schretlen, PhD, ABPP          Postgraduate Medicine | Setembro 2010

Intervenções não farmacológicas no tratamento dos sintomas cognitivos

Bruce E. Wexler, MD          Postgraduate Medicine | Setembro 2010

Estratégias farmacológicas no tratamento dos sintomas cognitivos

Terry E. Goldberg, PhD          Postgraduate Medicine | Setembro 2010

Caso clínico
Homem caucasiano de 28 anos com história de esquizofrenia e significativos problemas de atenção

Nicola Cascella          Postgraduate Medicine | Setembro 2010

Resumo sobre esquizofrenia

Postgraduate Medicine | Setembro 2010

Perturbações de ansiedade: orientações para o médico de família
Segunda parte – Tratamento

Hani Raoul Khouzam, MD, MPH          Postgraduate Medicine | Maio 2010

Perturbações de ansiedade: orientações para o médico de família
Primeira parte – Diagnóstico


Hani Raoul Khouzam, MD, MPH          Postgraduate Medicine | Abril 2010
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