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SIMPÓSIO: Atualização em diabetes
Utilização de perfis de glicemia em ambulatório com monitorização contínua da glicemia para otimizar o tratamento da diabetes
O facto da monitorização contínua da glicose fornecer sinais precoces dos níveis anormais da glicemia, ou a variarem rapidamente, permitindo uma intervenção precoce no controlo da glicemia e, dessa forma, evitando várias complicações, como é o caso da hipo ou hiperglicemia, pode ainda ser mais eficiente com o recurso à app do “Perfil da glicemia em ambulatório” e neste artigo o autor servindo-se de 4 casos descreve os procedimento a adotar para uma correta monitorização e das vantagens que isso comporta. Eden Miller, DO Insuficiência cardíaca em doentes com diabetes mellitus tipo 2
Escolher a terapêutica correta para reduzir a glicemia na DM2 implica que, primeiramente, se avalie a presença de doença CV, insuficiência cardíaca, doença renal e risco CV e neste artigo os autores, para além desta abordagem, fazem uma detalhada análise dos resultados obtidos nos ensaios efetuados pelos fármacos de cada uma das principais classes terapêuticas e, perante a evidência e as recomendações existentes, dão indicações sobre a classe que apresenta os melhores resultados. Neil Skolnik, MD, Tina Chuong, DO Abordagem prática para gerir a doença renal na diabetes mellitus tipo 2
A diabetes é uma das principais causas de diálise ou transplante renal e, para além disso, em todos os doentes com doença renal crónica o risco de mortalidade por complicações cardiovasculares é 10 vezes mais frequente do que a doença renal em fase terminal e neste artigo faz-se uma completa abordagem dos seus fatores de risco passando-se depois para as linhas orientadoras do tratamento baseado na evidência existente e últimas recomendações da ADA e da AACE. Pamela R. Kushner, MD, FAAFP, Christian W. Mende, MD, FACP, FACN, FASN, FAHA Ultrapassar a inércia terapêutica: abordagens práticas
A inércia terapêutica nos cuidados de saúde primários da grande maioria dos países é uma realidade frequente e isso impede que, frequentemente, os doentes com DM2 possam atingir os seus níveis alvo de controlo glicémico, aumentando, por isso, o risco de morbilidade e mortalidade, e neste artigo dão-se indicações sobre a estratégia a adotar para se ultrapassar este problema. Stephen A. Brunton, MD, FAAFP, Eden M. Miller, DO, ABOM Diplomate |