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SIMPÓSIO: Atualização em geriatria
O que está a causar o declínio cognitivo do meu doente idoso?
Dadas as consequências significativas da demência, é importante dispormos de elementos que nos possam ajudar a diferenciar as alterações cognitivas relacionadas com a idade, ou devido a causas reversíveis de perda de memória, daquelas em que existem alterações patológicas irreversíveis e neste artigo o autor faz uma detalhada análise das diferentes situações apoiando-se em instrumentos de avaliação que ajudam a obter-se esse conhecimento. Ian M. Deutchki, MD Doença de Alzheimer: terapêuticas farmacológicas e não-farmacológicas dos sintomas cognitivos e funcionais
Os inibidores da colinesterase, a memantina, e uma associação de ambos têm conseguido benefícios no estado cognitivo e funcional em pessoas com doença de Alzheimer, apesar destes benefícios terem apenas um significado clínico reduzido. A vitamina E também pode atrasar o declínio funcional em doentes com demência ligeira a moderada, especialmente se associada com um inibidor da colinesterase. De igual forma, programas estruturados de exercício físico e de estimulação cognitiva produzem benefícios significativos em ambas as funções. Ted Epperly, MD, Megan A. Dunay, MD, MPH, Jack L. Boice, MD Estratégias de tratamento da hipertensão arterial em adultos idosos
Utilizando o exemplo de três casos clínicos, e tendo como linha orientadora as recomendações baseadas na evidência e as mais recentes guidelines sobre a hipertensão, as autoras do artigo abordam as estratégias que, na sua perspetiva, são as mais adequadas para o tratamento da hipertensão arterial do doente idoso quando existem comorbilidades, fragilidades e limitações cognitivas. Maggie W. Hansell, MD, Emily M. Mann, MD, Julienne K. Kirk, PharmD |