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SIMPÓSIO: Doenças respiratórias
Questões atuais e emergentes no tratamento da insuficiência cardíaca nos cuidados primários
Entre os vários fatores de risco frequentes de IC que assumem maior relevo encontram-se a doença coronária, a hipertensão e a diabetes sendo, no caso desta doença, a sua complicação CV mais frequente e que no caso da DM2 surge até como a sua forma de apresentação inicial. Neste artigo os Profs Chilton e Brunton descrevem os dois tipos de IC e do seu diagnóstico para depois se debruçarem de forma detalhada sobre o seu tratamento farmacológico – de acordo com o que está recomendado pelas atuais normas de orientação – quando ela coexiste com a DM2. Robert Chilton, DO, FACC, Stephen Brunton, MD, FAAFP As palpitações do doente podem ser explicadas por uma causa de origem cardíaca subjacente?
Neste artigo é feita uma revisão das perguntas que devem ser feitas para se obter um correto diagnóstico das palpitações e apresentado um algoritmo para a sua adequada avaliação quando o diagnóstico inicial não for evidente no ECG. São indicados os exames de diagnóstico recomendados e as várias intervenções necessárias para a resolução das arritmias cardíacas – extrassístoles, taquicardias ventriculares e fibrilhação auricular. Dusty Narducci, MD, Shivajirao Patil, MD, Matthew Zeitler, MD, Anne Mounsey, MD Prevenção primária da DCV com ácido acetilsalicílico: benefícios versus riscos
Embora continue a haver divergências sobre a melhor forma de maximizar os benefícios e minimizar os riscos da utilização de doses baixas de AAS na prevenção primária da DCV, a recente evidência disponível, baseada nos três grandes ensaios descritos neste artigo, confirmou a consistência do perfil de segurança do AAS demonstrando que muitos eventos vasculares podem ser prevenidos se a tomada de decisão for feita de forma adequada e recorrendo à utilização por rotina dos calculadores de risco existentes. Steven M. Weisman, PhD, Stephen Brunton, MD, FAAFP Redução do risco cardiometabólico. Revisão das normas de orientação clínica e o papel dos inibidores SGLT2
O sistema cardio-renal-metabólico é responsável por uma larga variedade de processos homeostáticos e neste artigo o autor faz uma abordagem dos procedimentos a adotar para a redução do seu risco de acordo com as mais recentes normas de orientação clínica, dando uma ênfase muito especial à terapêutica farmacológica e ao emergente papel desempenhado por os inibidores SGLT2 sobre os quais são descritos os dados resultantes dos últimos ensaios dos quatro fármacos da classe. Timothy Reid, MD |