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SIMPÓSIO: Doenças respiratórias
A asma grave e difícil de tratar: estratégias de tratamento
Neste artigo é feita uma completa abordagem de todos os passos que devem ser dados para um correto diagnóstico da asma grave e são indicadas as fases em que deve ser implementada cada uma das opções farmacológicas existentes de acordo com as orientações da Global Initiative for Asthma. São também indicadas medidas que podem vir a reduzir as exacerbações e melhorar a qualidade de vida. Krishnan Narasimhan, MD Novas perspetivas no tratamento da DPOC
As diretrizes GOLD de 2020 indicam que o objetivo do tratamento da DPOC é atingir-se um acentuado controlo da doença e a sua estabilização, permitindo que se reduzam os sintomas e futuros riscos de exacerbações. Esta abordagem de tratamento até à obtenção do objetivo é explanada de forma minuciosa pela Prof Bárbara Yawn que descreve o que deve ser implementado na fase inicial e no seu seguimento, quer quanto à farmacologia existente quer aos dispositivos em que ela é utlizada. Barbara Yawn, MD, MSc, FAAFP Tratamento farmacológico das exacerbações da DPOC: Normas de orientação da AAFP para a prática clínica
A necessidade de existir uma adequada coordenação entre os pneumologistas e os médicos de CSP no que respeita às exacerbações da DPOC levou a que muito recentemente a American Academy of Family Physicians tivesse criado as normas de orientação para a prática clínica envolvendo tudo o que se relaciona com o seu tratamento farmacológico por parte de ambos os cuidadores e neste artigo está vertido de forma extremamente detalhada tudo quanto se relaciona com estas normas. James J. Stevermer, MD, MSPH, FAAFP, Lynn Fisher, MD, FAAFP, Kenneth W. Lin, MD, MPH, FAAFP, Robyn Liu, MD, MPH, FAAFP, Daniel Goodenberger, MD, MACP, Kenneth Schellhase, MD, MPH, Melanie D. Bird, PhD, MSAM Interpretar os testes de diagnóstico do SARS-CoV-2: perguntas e respostas frequentes
O espectro de transmissão assintomática, pré-sintomática, e sintomática do SARS-CoV-2 coloca desafios ao desempenho dos testes de avaliação do SARS-CoV-2 para o diagnóstico e rastreio na interpretação dos resultados do teste e neste artigo da máxima atualidade é feita uma detalhada abordagem sobre o que os clínicos devem ter em conta quanto às características dos testes, o momento em que são feitos relativamente ao início dos sintomas, e a probabilidade pré-teste de doença quando se interpretam os resultados. William D. Nettleton, MD, MPH |