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SIMPÓSIO: Problemas oncológicos

Cancro do pulmão: diagnóstico, princípios do tratamento e rastreio

A maioria dos doentes com cancro do pulmão está assintomática na altura do diagnóstico. Os doentes de alto risco que se apresentam com sintomas devem fazer um RX do tórax. Se não se identificar um diagnóstico alternativo deve ser feito uma TAC e, eventualmente, uma tomografia de emissão de positrões. Se a suspeita permanecer deve ser feita uma avaliação diagnóstica. O tratamento deve ser baseado no diagnóstico tecidular, estadiamento e avaliação funcional do doente. O rastreio deve ser uma decisão partilhada entre o médico e o doente.

Kelly M. Latimer, MD, MPH, Timothy F. Mott, MD

Rastreio e vigilância do cancro colorretal

Existe um consenso generalizado que o rastreio do cancro colorretal nas pessoas de risco médio deve começar aos 50 anos, mas há vários fatores que podem alterar esta situação. Este artigo faz uma detalhada abordagem sobre as normas de consenso da US Multi-Society Task Force relativas ao rastreio inicial do cancro colorretal e sobre os tempos de intervalo que devem existir para que se faça uma adequada vigilância dos indivíduos com achados na colonoscopia, mas, em simultâneo, se evitem procedimentos desnecessários, reduzindo custos e malefícios.

Matthew W. Short, LTC, MC, USA, Miles C. Layton, MAJ, MC, USA, Bethany N. Teer, MAJ, MC, USA, Jason E. Domagalski, MD

Rastreio do cancro oral: recomendações

Este artigo é inteiramente dedicado às Recomendações que a US Preventive Services Task Force faz sobre a avaliação atual disponível sobre o rastreio deste cancro nos indivíduos assintomáticos. Para além disso, aborda os testes de rastreio mais indicados, populações que carecem de maior vigilância e, sobretudo, apela para um grande foco na prevenção, sobretudo quanto ao tabaco.

US Preventive Services Task Force

Vigilância de adultos que sobreviveram ao cancro

Se bem que muitos sobreviventes desejem continuar a ser seguidos exclusivamente pelos oncologistas que os trataram inicialmente, isso frequentemente pode não ser o mais adequado, especialmente se são pessoas idosas e têm outras patologias associadas. O médico de família pode ter um papel importante nestes doentes dando-lhes uma mais rápida deteção e tratamento destas patologias. Neste artigo é feita uma revisão das recomendações para os sobreviventes dos cancros da mama, colorretal e próstata, assim como dos melanomas, leucemias e linfomas.

Jason Wilbur, MD
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