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Teste de Autoavaliação
Este Teste oferece-lhe a oportunidade de pôr à prova os seus conhecimentos face à informação contida nos artigos publicados nesta edição. Permite-lhe ainda uma valorização curricular. Se deseja obter a validação curricular do seu Teste, inscreva-se no Programa de FMC em que ele está integrado (
ver Regulamento
) e depois preencha e envie-o até 31 de outubro de 2022 para: Unidade Curricular de Medicina Geral e Familiar da
NOVA Medical School
(UCMGF-NOVA Medical School)
– A/c D. Paula Fernandes – Campo dos Mártires da Pátria, 130 – 1169-056 Lisboa – Telef. 218 803 061 – Fax 218 851 920 – e-mail:
[email protected]
ou ainda
online
através do website da
Postgraduate Medicine
).
A
UCMGF-NOVA Medical School
devolver-lhe-á uma cópia do Teste corrigido e, caso obtenha um mínimo de 80% de respostas certas, receberá um certificado com a respetiva validação curricular. Se até ao final do corrente ano, em que serão publicados 6 testes, tiver participado pelo menos em 5, com um mínimo de 80% de respostas certas em cada um, receberá um Diploma de Mérito.
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DISMENORREIA (PÁG. 6)
1. Entre as causas secundárias de dismenorreia, assinale a mais frequente.
*
a. Adenomiose.
b. Anemia.
c. Endometriose.
d. Estenose cervical.
2. Qual dos seguintes é um fator de risco para dismenorreia?
*
a. Ciclos menstruais curtos.
b. Fluxo menstrual escasso.
c. Menarca tardia.
d. Tabagismo.
3. A dismenorreia pode aumentar o risco de outros problemas de saúde. Assinale a afirmação verdadeira.
*
a. Aumenta o risco de ansiedade e depressão.
b. Aumenta o risco de cancro do colo do útero e de doença inflamatória pélvica.
c. Aumenta o risco de depressão e de cancro do colo do útero.
d. Aumenta o risco de depressão e de doença inflamatória pélvica.
4. Em relação à terapêutica da dismenorreia, assinale a afirmação correta.
*
a. Os AINE são o tratamento de segunda linha, após falha dos contracetivos orais.
b. Os contracetivos orais podem ser associados aos AINE.
c. Os contracetivos orais são mais eficazes que os dispositivos intrauterinos.
d. Os inibidores da COX-2 são mais eficazes que os AINE.
DOENÇAS VULVARES CRÓNICAS BENIGNAS FREQUENTES (PÁG. 14)
5. A Maria, 57 anos, não menstrua há mais de 1 ano e desde há 3 meses refere prurido, secura vaginal e dispareunia. Nega sintomas urinários, alteração do corrimento vaginal ou quaisquer outros sinais ou sintomas. Colocando a hipótese de se tratar de síndrome geniturinário, selecione a hipótese que melhor descreve as alterações habitualmente identificadas no exame objetivo:
*
a. Adelgaçamento do epitélio e inflamação com formação de placas finas esbranquiçadas na pele da vulva tipo “papel de cigarro”.
b. Ausência de rugas, diminuição da elasticidade tecidular, desaparecimento da arquitetura e fimose do capuz cliteroideu.
c. Manchas de cor vermelho brilhante vestibulares e estrias de Wickham.
d. Pele vulvar espessada e coriácea, alterações de pigmentação, formação de placas e escoriações por coceira excessiva.
6. A Joana, 60 anos é seguida em consulta por líquen escleroso diagnosticado há 3 meses. Sobre esta patologia, assinale a afirmação mais correta:
*
a. O líquen escleroso é uma dermatite enquadrada num contexto de atopia.
b. O diagnóstico definitivo é feito com recurso ao exame objetivo, não sendo necessária a realização de biópsia.
c. Os corticoides tópicos, de baixa potência, são o tratamento de eleição.
d. Num estádio avançado pode objetivar-se perda da arquitetura da vulva e fimose do capuz cliteroideu.
7. Sobre a vulvodinia, selecione a resposta mais correta:
*
a. É a causa de dispareunia mais frequente em mulheres na pré-menopausa.
b. Mais frequentemente surge isolada e não associada a outras comorbilidades.
c. Caracteriza-se por dor vulvar cuja causa deve ser identificada e que persiste por pelo menos 3 meses.
d. Estrogénios tópicos por via intra-vaginal estão associados a melhoria sintomática.
RASTREIO DO CANCRO DA MAMA: PERGUNTAS E RESPOSTAS FREQUENTES (PÁG. 24)
8. A propósito do rastreio do cancro da mama, complete a frase: “Por cada caso de cancro invasivo da mama detetado na mamografia de rastreio...”:
*
a. 6 mulheres farão biópsia.
b. 8 mulheres farão biópsia.
c. 10 mulheres farão biópsia.
d. 12 mulheres farão biópsia.
9. Qual destes não representa um forte fator de risco para cancro da mama?
*
a. Idade avançada.
b. História de radiação torácica na infância.
c. História familiar de cancro da mama.
d. Densidade mamária diminuída.
10. Os seguintes métodos podem desempenhar um papel na avaliação complementar de mamas densas, à exceção de um. Qual?
*
a. Ecografia.
b. Exame clínico da mama.
c. Tomografia mamária digital (mamografia 3D).
d. Ressonância magnética.
MANUTENÇÃO DA SAÚDE NAS MULHERES EM IDADE FÉRTIL (PÁG. 35)
11. Relativamente ao rastreio do cancro nas mulheres em idade fértil assinale a opção falsa.
*
a. O exame ginecológico em mulheres assintomáticas para rastreio do cancro do ovário não está recomendado.
b. Em mulheres com idade igual ou superior a 30 anos, o RCCU pode ser feito com teste do HPV a cada cinco anos.
c. Em mulheres com idade inferior a 30 anos, o RCCU pode ser feito com citologia a cada cinco anos.
d. O RCCR está recomendado em mulheres entre os 50 e os 74 anos.
12. A Maria é uma mulher saudável de 35 anos que vem à sua consulta pela primeira vez. Quais destas perguntas será menos adequado fazer?
*
a. Quando foi a última vez que fez o autoexame mamário?
b. Pensa engravidar nos próximos 12 meses?
c. Está satisfeita com a sua relação conjugal ou familiar?
d. O que costuma beber num dia habitual?
13. A Joana é uma mulher saudável de 45 anos que vem à sua consulta pela primeira vez. Que intervenção será menos apropriado propor?
*
a. Teste do HPV.
b. Rastreio do VIH.
c. Rastreio de fatores de risco cardiovasculares.
d. Realização de mamografia para rastreio do cancro da mama.
ONICOMICOSE: REVISÃO RÁPIDA DA EVIDÊNCIA (PÁG. 51)
14. São fatores de risco para a onicomicose todos exceto:
*
a. Traumatismo das unhas.
b. Tabagismo.
c. Doença vascular periférica.
d. Idade abaixo dos 60 anos.
15. São indicações para a terapêutica tópica todos exceto:
*
a. Onicomicose superficial.
b. Onicomicose subungueal proximal.
c. Três ou menos unhas afetadas.
d. Prevenção da recorrência ou reinfeção.
16. Relativamente às recomendações diagnósticas e terapêuticas da onicomicose, é verdade que:
*
a. Antes de iniciar terapêutica nunca é necessário confirmar o diagnóstico.
b. A terapêutica tópica é tão eficaz quanto a terapêutica oral.
c. A terbinafina demonstrou ser a terapêutica mais eficaz.
d. Não há diferença entre os antifúngicos orais quanto à eficácia e efeitos adversos.
UM GUIA PRÁTICO PARA AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DA APENDICITE (PÁG. 60)
17. Relativamente à apendicite, qual a resposta correta:
*
a. A apendicite é a segunda causa mais frequente de cirurgia de urgência nas crianças.
b. A dor na fossa ilíaca esquerda, rigidez abdominal e irradiação da dor periumbilical são os achados clínicos mais precisos para diagnosticar apendicite nos adultos.
c. Nas crianças o sinal do obturador positivo é um dos achados do exame objetivo que tem maior probabilidade de diagnóstico.
d. O ponto de Mac Burney localiza-se no 1/3 interno da distância entre a espinha ilíaca anterior e o umbigo.
18. Relativamente ao diagnóstico da apendicite, selecione a opção verdadeira
*
a. Os exames laboratoriais apoiam o diagnóstico e permitem excluir a existência de apendicite.
b. Apesar dos numerosos sistemas de pontuação clínica apenas o Appendicitis Inflamatory Response Score permite diagnosticar com precisão a apendicite.
c. A Ecografia via Point-Of-Care é um bom exame de imagem inicial, mas não excluiu o diagnóstico se utilizado de forma isolada.
d. A existência de sistemas de pontuação clínica validados para crianças, com idade inferior a 4 anos, é uma mais valia na orientação diagnóstica.
19. Relativamente ao tratamento da apendicite:
*
a. A taxa de insucesso no tratamento da apendicite não complicada com antibióticos é cerca de 30%.
b. Na apendicite não complicada, a antibioterapia mostrou ser inferior em relação à apendicectomia imediata.
c. A apendicectomia por via laparoscópica reduz a intensidade da dor pós operatória mas prolonga o tempo de internamento vs a via aberta.
d. Nas crianças demonstrou-se existirem vantagens no tratamento não cirúrgico da apendicite.
20. Relativamente à apendicite na gravidez:
*
a. O sinal preditivo mais importante de apendicite é a elevação da PCR.
b. A TC é recomendada em detrimento da RM, uma vez que a RM tem baixa sensibilidade e especificidade.
c. A cirurgia em si não é um fator de risco importante de efeitos adversos.
d. O tratamento não-cirúrgico na gravidez é o recomendado.
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