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Teste de Autoavaliação
Este Teste oferece-lhe a oportunidade de pôr à prova os seus conhecimentos face à informação contida nos artigos publicados nesta edição. Permite-lhe ainda uma valorização curricular. Se deseja obter a validação curricular do seu Teste, inscreva-se no Programa de FMC em que ele está integrado (
ver Regulamento
) e depois preencha e envie-o até 30 de abril de 2022 para: Unidade Curricular de Medicina Geral e Familiar da
NOVA Medical School
(UCMGF-NOVA Medical School)
– A/c D. Paula Fernandes – Campo dos Mártires da Pátria, 130 – 1169-056 Lisboa – Telef. 218 803 061 – Fax 218 851 920 – e-mail:
[email protected]
ou ainda
online
através do website da
Postgraduate Medicine
).
A
UCMGF-NOVA Medical School
devolver-lhe-á uma cópia do Teste corrigido e, caso obtenha um mínimo de 80% de respostas certas, receberá um certificado com a respetiva validação curricular. Se até ao final do corrente ano, em que serão publicados 6 testes, tiver participado pelo menos em 5, com um mínimo de 80% de respostas certas em cada um, receberá um Diploma de Mérito.
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COSTOCONDRITE: REVISÃO RÁPIDA DA EVIDÊNCIA (PÁG. 7)
1. Considerando a epidemiologia da costocondrite indique
*
a. É mais comum em indivíduos com menos de 40 anos.
b. Há predomínio no sexo masculino.
c. Corresponde a 6-13% dos casos de dor atribuída à parede torácica nos CSP.
d. É rara no adolescente com queixa de dor torácica.
2. Relativamente à abordagem diagnóstica da costocondrite, assinale a afirmação verdadeira:
*
a. No adolescente é sempre necessária a realização de electrocardiograma.
b. A dor reproduzida pela palpação da parede torácica nunca se associa a enfarte agudo do miocárdio.
c. A dor reproduzida pela manobra do cantar do galo e pela manobra de adução cruzada do tórax favorece o diagnóstico de costocondrite.
d. As regras de predição clínica não têm qualquer utilidade na avaliação da dor torácica.
3. Relativamente ao tratamento da costocondrite qual a afirmação verdadeira:
*
a. Os alongamentos orientados por fisioterapeuta não mostraram qualquer beneficio.
b. Há forte evidência sobre a eficácia da acupunctura nestas situações.
c. Os anti-inflamatórios não esteroides são terapêutica de primeira linha.
d. Os corticosteroides não têm qualquer papel no tratamento da costocondrite.
DOR DA ANCA NO ADULTO: AVALIAÇÃO E DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL (PÁG. 16)
4. Qual das seguintes manobras semiológicas pode indicar conflito femoroacetabular?
*
a. Prova da marcha com passada larga negativa.
b. Prova de Trendelenburg positiva.
c. Prova FABER positiva.
d. Prova FADDIR negativa.
5. Na fratura da anca, como é esperada a inspeção do membro inferior?
*
a. Rotação externa e abdução.
b. Rotação externa e adução.
c. Rotação interna e abdução.
d. Rotação interna e adução.
6. Qual dos fatores de risco abaixo mencionados está associado a necrose avascular da cabeça do fémur?
*
a. Baixo peso.
b. Idade jovem.
c. Tabagismo.
d. Uso de anti-inflamatórios não esteroides sistémicos.
7. Qual o exame complementar de primeira linha na abordagem da osteoartrose da anca?
*
a. Ecografia.
b. Radiografia.
c. Ressonância magnética e tomografia computorizada.
d. Tomografia computorizada
AVALIAÇÃO PASSO A PASSO E TRATAMENTO DA LUXAÇÃO DO OMBRO (PÁG. 26)
8. Qual é o mecanismo de lesão mais frequentemente associado à luxação do ombro?
*
a. Luxação anterior e lesão de Hills-Sachs.
b. Luxação posterior e lesão de Hills-Sachs.
c. Luxação anterior e lesões concomitantes (rotura da coifa dos rotadores).
d. Luxação anterior e lesão de Bankart.
9. Relativamente à avaliação da laxidão e estabilidade da articulação glenoumeral perante a suspeita de luxação (selecione a resposta incorreta):
*
a. Doentes jovens apresentam frequentemente hiperlaxidão sem lesão do labrum ou dor.
b. Dor grave, incapacidade de mobilidade do ombro, braço em ligeira abdução e rotação externa e palpação da cabeça umeral abaixo do processo coracoide são achados típicos de luxação.
c. A avaliação neurovascular não é prioritária.
d. A radiografia com incidência axilar é especialmente útil.
10. Relativamente ao tratamento e prognóstico da luxação do ombro qual é a afirmação verdadeira:
*
a. O tratamento não depende da idade do doente.
b. A taxa de recorrência é superior em doentes mais velhos porque a articulação é mais frágil.
c. O tratamento cirúrgico da luxação do ombro associada a rotura da coifa dos rotadores em doentes com menos de 40 anos é uma melhor opção do que o tratamento conservador.
d. O tratamento da instabilidade multidirecional na luxação do ombro posterior centra-se na imobilização.
11. Qual destas variáveis prediz maior probabilidade de fratura associada a luxação do ombro:
*
a. Primeiro episódio de luxação.
b. Idade < 20 anos.
c. Queda da própria altura (< 1 metro).
d. Colisão de bicicleta.
GESTÃO DA OSTEOPOROSE: ABORDAGEM INDIVIDUALIZADA ORIENTADA POR OBJETIVOS (PÁG. 37)
12. Relativamente ao diagnóstico da osteoporose selecione a afirmação verdadeira:
*
a. A densitometria óssea (DEXA) apenas tem valor diagnóstico ao nível da coluna e colo do fémur.
b. A presença de fratura de fragilidade não diagnostica por si só a presença de osteoporose.
c. Nos doentes com diabetes mellitus tipo 2 a utilidade da densidade mineral óssea está comprometida.
d. Os marcadores de remodelação óssea são amplamente utilizados na prática clínica.
13. Relativamente ao tratamento da osteoporose, selecione a afirmação verdadeira:
*
a. A suplementação oral de cálcio deve ser sempre prescrita pelo médico, independentemente do aporte de cálcio na dieta do doente.
b. Todos os bifosfonatos disponíveis apresentam formulações com regime posológico mensal disponível.
c. Os bifosfonatos devem ser evitados em doentes com taxa de filtração glomerular < 15mL/min/1.73m2.
d. Doentes do sexo feminino com bom índice de densidade mineral óssea podem realizar reavaliação da mesma por DEXA após 10 anos.
14. Relativamente ao seguimento dos doentes com osteoporose sob tratamento farmacológico, selecione a afirmação verdadeira:
*
a. Os doentes sob bifosfonatos que apresentem melhoria do risco de fratura, podem suspender a terapêutica no máximo por 2 anos.
b. O seguimento dos doentes, bem como os cuidados de saúde instituídos regem-se por normas rígidas, independentemente do tipo de doente.
c. Não há consenso sobre o intervalo em que a densitometria óssea deve ser repetida, não sendo influenciado pelo tipo de medicação instituída.
d. As quedas e a forma de preveni-las devem ser abordadas em consulta, bem como a terapêutica das comorbilidades do doente.
FRATURAS FREQUENTES DO RÁDIO E DO CÚBITO (PÁG. 48)
15. Em qual das seguintes fraturas existe mais risco de lesão do nervo radial?
*
a. Fratura do cúbito com desalinhamento ao nível da articulação rádio-capitato (Monteggia).
b. Fratura distal ao terço médio do rádio (Galeazzi).
c. Fratura transversal do rádio distal com desalinhamento dorsal do carpo (Colles).
d. Fratura da apófise estilóide do rádio, intra-articular (Hutchinson).
16. Relativamente às fraturas distais do rádio em adultos, todas as seguintes podem ser tratadas sem cirurgia, exceto uma. Qual?
*
a. Fratura extra-articular redutível.
b. Fratura com desalinhamento menor que 2 mm.
c. Fratura intra-articular.
d. Fratura completa sem desalinhamento.
COMO AJUDAR OS CORREDORES A MANTEREM-SE SEM LESÕES (PÁG. 64)
17. Qual dos seguintes fatores deve ser abordado em consulta de vigilância de saúde nos utentes que praticam corrida, com vista à redução do risco de lesão:
*
a. Distância percorrida semanalmente.
b. Tipo de passada.
c. Altura do arco do pé.
d. Ângulo Q.
18. O que recomendaria a um paciente saudável que começou a praticar corrida de forma regular?
*
a. Correr pelo menos 40 km todas as semanas.
b. Utilizar sapatos com inclinação calcanhar-dedo baixa.
c. Experimentar vários modelos de sapatos de corrida e escolher aquele que for mais confortável.
d. Fazer uma avaliação especializada da passada para prescrição de sapatos adequados.
19. O que recomendaria a um paciente obeso e com osteoartrose da anca que pretenda começar a correr?
*
a. Não deve correr porque a obesidade aumenta o risco de lesão associada à corrida.
b. Deve preferir superfícies macias como trilhos ou passadeiras.
c. Não deve correr porque a corrida vai exacerbar a dor da osteoartrose.
d. A corrida pode fazer parte de um plano para redução do peso.
20. Relativamente ao risco de lesão associada à corrida assinale a afirmação verdadeira.
*
a. Incluir tipos de treino diferentes ao longo da semana pode aumentar o risco de lesão.
b. As mulheres corredoras com baixo peso devem ser avaliadas quanto à presença da tríade da atleta.
c. Homens com obesidade devem ser aconselhados a não correr.
d. Os alongamentos pré-corrida são essenciais para prevenir lesões.
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