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Teste de Autoavaliação
Este Teste oferece-lhe a oportunidade de pôr à prova os seus conhecimentos face à informação contida nos artigos publicados nesta edição. Permite-lhe ainda uma valorização curricular. Se deseja obter a validação curricular do seu Teste, inscreva-se no Programa de FMC em que ele está integrado (
ver Regulamento
) e depois preencha e envie-o até 28 de fevereiro de 2022 para: Unidade Curricular de Medicina Geral e Familiar da
NOVA Medical School
(UCMGF-NOVA Medical School)
– A/c D. Paula Fernandes – Campo dos Mártires da Pátria, 130 – 1169-056 Lisboa – Telef. 218 803 061 – Fax 218 851 920 – e-mail:
[email protected]
ou ainda
online
através do website da
Postgraduate Medicine
).
A
UCMGF-NOVA Medical School
devolver-lhe-á uma cópia do Teste corrigido e, caso obtenha um mínimo de 80% de respostas certas, receberá um certificado com a respetiva validação curricular. Se até ao final do corrente ano, em que serão publicados 6 testes, tiver participado pelo menos em 5, com um mínimo de 80% de respostas certas em cada um, receberá um Diploma de Mérito.
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UTILIZAÇÃO DE PERFIS DE GLICEMIA EM AMBULATÓRIO COM MONITORIZAÇÃO CONTÍNUA DA GLICÉMIA PARA OTIMIZAR O TRATAMENTO DA DIABETES (PÁG. 8)
1. A monitorização contínua da glicemia tem a seguinte vantagem (assinale a resposta correta):
*
a. Reduz a frequência de episódios de hipoglicemia.
b. Melhora o controlo com antidiabéticos orais.
c. Facilita o doseamento do liraglutide.
d. Dispensa o doseamento periódico da HgA1c.
2. Em qual das seguintes situações é útil a automonitorização capilar da glicemia?
*
a. Quando há baixa adesão à terapêutica.
b. Perante episódios repetidos de hiperglicemia.
c. Perante hipoglicemias frequentes.
d. Perante a resistência à implementação de medidas higienodietéticas.
3. Em relação à monitorização contínua da glicose assinale a afirmação verdadeira.
*
a. Deve ser utilizada em todos os casos de diabetes mal controlada.
b. Dificulta o ajuste de dosagem de insulina rápida.
c. Dispensa sempre a avaliação da glicemia capilar.
d. Facilita o ajuste de dosagem de insulina lenta.
4. Qual das seguintes situações pode influenciar a hemoglobina glicada?
*
a. Asma.
b. Doença cardíaca isquémica.
c. Doença pulmonar obstrutiva crónica.
d. Doença renal crónica.
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA EM DOENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 (PÁG. 16)
5. Relativamente à abordagem de doentes com insuficiência cardíaca e diabetes mellitus, escolha a opção mais correta:
*
a. Doentes com diabetes mellitus tipo 2 têm 2 vezes mais risco de desenvolver insuficiência cardíaca em comparação com doentes sem diabetes mellitus tipo 2.
b. A iniciação de um inibidor SGLT2 depende do valor basal e do alvo que se pretende alcançar de HbA1c.
c. Os inibidores SGLT2 estão indicados no tratamento de doentes com insuficiência cardíaca com fração de ejeção preservada.
d. A redução de internamentos por insuficiência cardíaca não foi demonstrada pelo uso da canagliflozina.
6. Qual destes não é considerado um fator de risco cardiovascular a considerar em doentes com insuficiência cardíaca e diabetes mellitus tipo 2:
*
a. Obesidade.
b. Dislipidemia.
c. Hipertensão arterial.
d. Doença pulmonar obstrutiva crónica.
7. Relativamente ao tratamento de doentes com insuficiência cardíaca e diabetes mellitus, selecione a opção incorreta:
*
a. A metformina deve ser suspensa quando a taxa de filtração glomerular é inferior a 30 ml/min/1,73 m2.
b. A canagliflozina e a empagliflozina demonstraram reduzir a mortalidade por todas as causas.
c. Os agonistas GLP1 demonstraram reduzir o risco de internamentos por insuficiência cardíaca.
d. O liraglutido demonstrou reduzir a mortalidade por todas as causas.
8. Relativamente à abordagem e tratamento de doentes com insuficiência cardíaca e diabetes mellitus tipo 2, selecione a resposta mais correta:
*
a. A alteração de medidas de estilo de vida deve ocorrer após início de terapêutica.
b. A metformina não demonstrou reduzir a mortalidade de doentes com insuficiência cardíaca e diabetes mellitus tipo 2.
c. As tiazolidinedionas não estão contraindicadas.
d. A saxagliptina não deve ser uma opção terapêutica para estes doentes.
ABORDAGEM PRÁTICA PARA GERIR A DOENÇA RENAL NA DIABETES MELLITUS TIPO 2. (PÁG. 28)
9. Tendo em conta a doença renal na diabetes mellitus 2 e os seus fatores de risco, assinale a opção correta:
*
a. Os níveis de creatinina e potássio devem ser monitorizados após 2 a 4 semanas do início de um inibidor da ECA ou ARA.
b. O uso de AINES não é recomendado a partir de TFGc inferiores a 30 mL/min/1,73 m2.
c. O tratamento de níveis elevados de LDL retarda a progressão da DRC.
d. Indivíduos com mais de 65 anos, sem outras comorbilidades, têm um declínio linear da TFGc de 0,8 mL/min/1,73 m2 por ano.
10. Todas as seguintes respostas correspondem a critérios de referenciação à nefrologia exceto uma. Qual?
*
a. Lesão renal aguda.
b. Albuminúria >300 mg/g.
c. Doença renal poliquística.
d. Hipertensão apesar de medicação com 2 anti hipertensores.
11. Qual das seguintes abordagens não farmacológicas deverá ser adotada por pacientes com nefropatia diabética?
*
a. Consumo de proteína <1 g/Kg por dia.
b. Consumo de sódio <4 g.
c. Realizar atividade física moderada-intensa no mínimo 150 min/semana.
d. Beber pelo menos 2 L de água /dia.
ULTRAPASSAR A INÉRCIA TERAPÊUTICA: ABORDAGENS PRÁTICAS (PÁG. 42)
12. A inércia terapêutica na diabetes contribui para (assinale a afirmação correta):
*
a. Aumento do risco de doença cardiovascular.
b. Diminuição dos custos em cuidados de saúde.
c. Aumento do tempo dentro dos níveis alvo de glicémia.
d. Diminuição da mortalidade por todas as causas.
13. Quando uma determinada abordagem é discutida entre médico e doente e se define um plano de mútuo acordo falamos do conceito de:
*
a. Cumprimento.
b. Adesão.
c. Concordância.
d. Persistência.
14. São estratégias de combate à inércia terapêutica na diabetes todas as seguintes, exceto:
*
a. Alterar a terapêutica em todas as consultas em que a HbA1c alvo não foi atingida.
b. Analisar os dados de aparelhos de auto-monitorização da glicémia.
c. Programar as consultas de seguimento de acordo com a HbA1c atingida.
d. Abordar todos os problemas de saúde do doente na mesma consulta.
FRAGILIDADE: AVALIAÇÃO E TRATAMENTO (PÁG. 58)
15. Relativamente à síndrome de fragilidade, assinale a afirmação correta:
*
a. Está indicado o seu rastreio de forma sistemática.
b. Ser do sexo masculino é um fator de risco.
c. Está associada ao uso de medicamentos potencialmente inapropriados para idosos.
d. A sua prevalência está sub-reportada.
16. Tendo em conta as seguintes afirmações, assinale a afirmação falsa:
*
a. A perda de peso não intencional é sinal de maior fragilidade.
b. As mulheres são mais frequentemente diagnosticadas com fragilidade e têm maior taxa de mortalidade.
c. Pode haver melhoria do estádio de fragilidade principalmente em doentes que vivem em melhores condições socioeconómicas.
d. O diagnóstico de demência ou de neoplasia influencia a melhoria do estádio de fragilidade.
17. Relativamente à abordagem da síndrome de fragilidade, assinale a opção correta:
*
a. Nos doentes menos frágeis apenas está indicada a atividade física.
b. Nenhuma ferramenta de avaliação de fragilidade mostrou ser superior a outra.
c. Qualquer opção de tratamento escolhida é sempre benéfica para o doente.
d. Não há diferença no agravamento da mobilidade entre estádios.
INTEGRAR OS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS NUM CENTRO COMUNITÁRIO DE SAÚDE MENTAL (PÁG. 68)
18. Relativamente ao modelo de integração reversa dos cuidados de saúde primários num centro comunitário de saúde mental (CCSM), assinale a resposta verdadeira:
*
a. No modelo tradicional, é infrequente que o psiquiatra seja o único prestador regular de cuidados do utente com problemas de saúde mental graves (PSMG).
b. Os médicos de família (MF) não têm qualquer treino durante o internato em saúde comportamental e determinantes da saúde.
c. Os MF são capazes de melhorar os outcomes relacionados com a prestação de cuidados de saúde globais nos doentes com PSMG.
d. Os determinantes sociais da saúde e a incapacidade relativa para os autocuidados não têm qualquer impacto na saúde e problemas dos utentes com PSMG.
19. Considerando as vantagens do modelo de prática de integração reversa num CCSM, assinale a resposta falsa:
*
a. Os MF consideram menos stressante a prestação de cuidados de saúde aos utentes com doença mental grave neste contexto.
b. Neste modelo, os MF beneficiam da prestação de cuidados num ambiente em que o utente se sente seguro.
c. Os internos de MGF, os estudantes de medicina e outros profissionais em fase de aprendizagem podem ser incluídos com sucesso neste contexto.
d. Os MF veem muitos doentes por hora, apesar da alta complexidade dos utentes, por terem apoio da equipa de saúde mental do CCSM.
20. A aplicação do modelo de prática de integração reversa apresenta alguns desafios, assinale a afirmação verdadeira:
*
a. Na prestação de cuidados aos utentes com PSMG grave nunca é necessário adaptar o ambiente e tempo de consulta.
b. Este modelo foca-se na prestação de cuidados de saúde prestados por uma equipa liderada por um gestor de caso.
c. É pouco frequente estes utentes faltarem às consultas, pelo que não existem desafios na gestão de agenda nem é necessária a flexibilização na marcação de consultas.
d. No caso do MF, não se verifica a necessidade de adaptação a uma terminologia e cultura de prestação de cuidados diferente do modelo tradicional.
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