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Teste de Autoavaliação
Este Teste oferece-lhe a oportunidade de pôr à prova os seus conhecimentos face à informação contida nos artigos publicados nesta edição. Permite-lhe ainda uma valorização curricular. Se deseja obter a validação curricular do seu Teste, inscreva-se no Programa de FMC em que ele está integrado (
ver Regulamento
) e depois preencha e envie-o até 31 de agosto de 2024 para: Unidade Curricular de Medicina Geral e Familiar da
NOVA Medical School
(UCMGF-NOVA Medical School)
– A/c D. Paula Fernandes – Campo dos Mártires da Pátria, 130 – 1169-056 Lisboa – Telef. 218 803 061 – Fax 218 851 920 – e-mail:
[email protected]
ou ainda
online
através do website da
Postgraduate Medicine
).
A
UCMGF-NOVA Medical School
devolver-lhe-á uma cópia do Teste corrigido e, caso obtenha um mínimo de 80% de respostas certas, receberá um certificado com a respetiva validação curricular. Se até ao final do corrente ano, em que serão publicados 6 testes, tiver participado pelo menos em 5, com um mínimo de 80% de respostas certas em cada um, receberá um Diploma de Mérito.
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CONTROLO DA HIPERLIPIDEMIA: UMA ABORDAGEM CALIBRADA (PÁG. 6)
1. Relativamente aos inibidores da PCSK9 evolocumab e alirocumab:
*
a. Quando adicionados a terapêutica com estatina, oferecem uma redução incremental do C-LDL até 35%.
b. Estão associados a uma redução de eventos cardiovasculares significativos, incluindo EAM, AVC e revascularização coronária.
c. Quando adicionados à terapêutica com estatina, oferecem uma redução incremental do C-LDL até 10%.
d. Estão associados a uma redução de mortalidade cardiovascular significativa, bem como mortalidade por todas as causas.
2. Em qual destas faixas etárias a introdução de uma estatina está associada a um NNT mais baixo?
*
a. <20 anos.
b. 20-39 anos.
c. 40-75 anos.
d. >75 anos.
3. Das seguintes, escolha a afirmação falsa:
*
a. Não existe evidência suficiente para referir que baixar o colesterol ingerido na dieta reduz o C-LDL.
b. Em prevenção primária, doentes com risco de DCVA baixo ou intermédio e um score CAC de 0 têm sempre uma taxa de mortalidade anual por todas as causas inferior a 1%, independentemente da idade e género.
c. A implementação de medidas relacionadas com o exercício físico não está associada a uma redução significativa do C-LDL e dos eventos cardiovasculares adversos.
d. A terapêutica com estatinas deve ser iniciada em doentes com score CAC 1-99, especialmente se acima dos 40 anos.
4. Acerca das equações para determinação do C-LDL, escolha a afirmação verdadeira:
*
a. A equação de Martin-Hopkins oferece uma estimativa validada do C-LDL para valores acima de 70 mg/dL.
b. A equação de Friedewald, a mais comumente utilizada, é menos precisa para valores abaixo de 55 mg/dL.
c. A equação dos National Institutes of Health providencia uma estimativa precisa do C-LDL para valores de TG inferiores a 800 mg/dL.
d. Muitos doentes com antecedentes pessoais de DM2 e síndrome metabólica têm valores falsamente elevados de C-LDL.
HIPERTENSÃO EM ADULTOS: AVALIAÇÃO INICIAL E TRATAMENTO (PÁG. 16)
5. Um utente de 65 anos foi diagnosticado com HTA estádio 1 e quer evitar medicação. Qual das seguintes medidas é mais eficiente na redução da pressão arterial sistólica?
*
a. Substituto de sal de potássio
b. Dieta DASH com restrição de sódio
c. Perda de peso de cerca de 4 kg
d. Exercício físico vigoroso
6. Um utente de 63 anos apresenta HTA de novo, com tensões de aproximadamente 160/100 mmHg em ambulatório, sendo de resto saudável. Qual das seguintes afirmações acerca do tratamento da HTA é correta?
*
a. Deve atrasar-se o mais possível a terapia combinada de diferentes classes de anti-hipertensores
b. Para atingir melhorias na morbimortalidade, devem-se obter grandes reduções nos valores de pressão arterial
c. O médico deve recomendar alterações no estilo de vida e iniciar anti-hipertensor para que a pressão arterial seja < a 140/90 mmHg
d. A combinação de um IECA e de um ARA é a primeira opção a considerar na HTA descontrolada
7. Qual dos seguintes parâmetros não está recomendado na avaliação inicial de um utente com HTA de novo?
*
a. Cálcio sérico
b. Creatinina
c. Glucose
d. Metanefrinas urinárias
SÍNDROME CORONÁRIA AGUDA: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO INICIAL (PÁG. 27)
8. Qual dos seguintes achados no ECG é mais preditivo de síndrome coronária aguda (SCA)?
*
a. Ondas T apiculadas
b. Ausência de ondas Q
c. Infradesnivelamento do segmento ST
d. Bloqueio de ramo esquerdo
9. Qual a abordagem inicial recomendada em doentes com suspeita de SCA em ambulatório ao serem encaminhados para o serviço de urgência?
*
a. Enviar o utente ao hospital pelos próprios meios para chegar o mais depressa possível
b. Administrar 80 mg de aspirina revestida logo que possível
c. Administrar fibrinolíticos antes da transferência para o serviço de urgência
d. Administrar oxigénio suplementar se saturação < 90%
10. Relativamente à dor torácica é verdade que:
*
a. Deve ser classificada em típica ou atípica
b. O Marburg Heart Score permite avaliar o risco da causa ser doença arterial coronária em ambulatório
c. A síndrome coronária aguda é a causa mais frequente
d. Todos os doentes com dor torácica devems er avaliados no serviço de urgência
11. Na suspeita de SCA no serviço de urgência:
*
a. Um ECG deve ser realizado nos primeiros 10 minutos
b. Uma troponina negativa exclui o diagnóstico de SCA
c. Se forem administrados fibrinolíticos não há indicação para intervenção coronária percutânea
d. A angiografia coronária está reservada apenas aos casos de enfarte agudo do miocárdio com supradesnivelamento de ST
PREVENÇÃO DE DCV EM MULHERES: PERGUNTAS E RESPOSTAS COMUNS (PÁG. 38)
12. Uma paciente de 55 anos apresenta-se para um exame de saúde. Tem dois filhos, com 14 e 18 anos de idade. A sua primeira gravidez foi complicada por parto prematuro às 35 4/7 semanas, e a segunda foi complicada por diabetes mellitus gestacional. Apresenta um índice de massa corporal normal e não tem diabetes, com um nível recente de A1C de 5,6%. Toma pantoprazol para o refluxo esofágico. Refere menstruação regular. Qual das seguintes opções representa o maior risco de DCV para esta doente? (assinale uma opção),
*
a. Parto pré-termo às 35 4/7 semanas.
b. Refluxo esofágico.
c. DMG na segunda gravidez.
d. Início tardio da menopausa.
13. Mulher de 43 anos cujo trabalho de parto foi induzido às 33 semanas de gestação há cinco anos atrás devido a pré-eclâmpsia com características graves. Atualmente, o seu nível de A1C é de 5,8% e a pressão arterial é de 119/79 mmHg; o seu risco de DCV a 10 anos é calculado em 11,1%. Qual das seguintes recomendações é aconselhada para reduzir o risco de DCV? (assinale uma)
*
a. Decisão partilhada para considerar o início de uma dose baixa de aspirina.
b. Decisão partilhada para considerar o início de uma estatina de intensidade moderada.
c. Decisão partilhada para considerar o início de aspirina de baixa dose e de uma estatina de intensidade moderada.
d. Não dar espaço para discutir o início da aspirina ou de uma estatina de intensidade moderada.
14. Mulher de 32 anos, que se apresenta em consulta de revisão de puerpério no Centro de Saúde, às 4 semanas pós-parto. Primeira gravidez, parto eutócico sem intercorrências. Ecografias de vigilância sem alterações e estudo analítico na gravidez com PTGO do 2.º trimestre com valores alterados, tendo sido diagnosticada diabetes gestacional. Sem outros antecedentes pessoais ou familiares de relevo. Na consulta atual, sem queixas mamárias ou ginecológicas. Qual das seguintes recomendações é aconselhada? (assinale uma)
*
a. Explicar plano de seguimento por diabetes gestacional diagnosticada no 2.º trimestre, prescrevendo metformina para iniciar nesta consulta.
b. Explicar plano de seguimento por diabetes gestacional diagnosticada no 2.º trimestre, prescrevendo PTGO (0, 2h) para reclassificação da diabetes, a realizar entre as 4 e as 12 semanas pós-parto.
c. Explicar plano de seguimento por diabetes gestacional diagnosticada no 2.º trimestre, prescrevendo PTGO (0, 1, 2h), a realizar entre as 4 e 12 semanas pós-parto.
d. Explicar plano de seguimento por diabetes gestacional diagnosticada no 2.º trimestre, prescrevendo glicemia jejum, a realizar entre as 10 e 12 semanas pós-parto.
TRATAMENTO DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA: DIRETRIZES ATUALIZADAS DA AHA/ACC (PÁG. 53)
15. Um homem de 55 anos apresenta-se no serviço de urgência com exacerbação aguda de insuficiência cardíaca. O ecocardiograma realizado apresenta fração de ejeção do ventrículo esquerdo de 38%. A medicação habitual é lisinopril, atorvastatina, carvedilol e espironolactona. De acordo com as recomendações da American Heart Association/American College of Cardiology (AHA/ACC) qual deverá ser o tratamento farmacológico sugerido:
*
a. Empagliflozina (inibidor SGLT2)
b. Hidralazina (vasodilatador)
c. Dinitrato de isosorbido (nitrato)
d. Verapamil (antagonista dos canais de cálcio não dihidropiridinico)
16. Segundo as recomendações da American Heart Association/American College of Cardiology (AHA/ACC) (seleccione a resposta correta):
*
a. O tratamento da insuficiência cardíaca só dever ter início caso haja um diagnóstico pré-estabelecido
b. O tratamento da insuficiência cardíaca depende da fase, fração de ejeção e estado funcional
c. Doentes na fase C não têm alterações estruturais mas apresentam sintomas
d. Os análogos GLP1 estão indicados para o tratamento da insuficiência cardíaca na fase A
17. Relativamente ao tratamento da insuficiência cardíaca (seleccione a resposta incorreta):
*
a. Na insuficiência cardíaca de fase B com fração de ejeção reduzida é recomendada a toma de IECA
b. Na insuficiência cardíaca de fase C com fração de ejeção reduzida e melhorada o tratamento deve ser mantido
c. O rastreio de determinantes sociais de saúde é recomendado
d. As recomendações de estilo de vida apresentam níveis de evidência elevados
A GENÉTICA NOS PROBLEMAS ONCOLÓGICOS – A PERSPETIVA NA MGF (PÁG. 60)
18. Qual o sinal de alerta que nos deve levar a pensar em síndromes de suscetibilidade hereditária ao cancro? Selecione a errada:
*
a. Mesmo tipo de cancro em 2 ou mais membros da família
b. Idade precoce de diagnóstico, especialmente se inferior a 50 anos de idade
c. Quando estamos perante agrupamentos de tipos específicos de cancro numa família
d. Tipo raro de tumor num paciente
e. Dois ou mais tumores primários num paciente
19. Qual a mutação responsável por síndrome de suscetibilidade hereditária ao cancro mais frequente em Portugal? Selecione a correta:
*
a. MLH1
b. BRCA 1/2
c. CDH1
d. APC
e. MEN1
20. Qual a função do médico de família perante os casos de síndromes de suscetibilidade hereditária ao cancro? Selecione a errada:
*
a. Facilitador na aceitação e na explicação da importância de uma avaliação em consulta de risco familiar
b. Conhecer o utente e o seu meio populacional
c. Aquisição de conhecimento transversal dos vários sinais de alerta nas diferentes patologias oncológicas
d. Assumir um papel no apoio psicológico e gestor da saúde destes doentes e famílias
e. Identificação de casos suspeitos e prescrição de exames genéticos
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